Naturalidade
Beja
Local de Residência
Lisboa
Nacionalidade
Portuguesa
Profissão
Jornalista/Coordenadora Editorial e de Conteúdos
Apresentação Pessoal
Sou a Sandra. Tenho 41 anos. Nasci em Beja, mas vivo em Lisboa desde os meus 18 anos, altura em que ingressei no Ensino Superior. Mas o Alentejo não sai de mim, e a planície será sempre aquela que me dá o colo, o sorriso, a calma e a alma, e os pés bem assentes na terra, na minha terra. Sou jornalista na área da cultura, mas sem carteira profissional, por opção e desde sempre, para poder fazer ouvir a minha voz, dar as minhas opiniões, levar a cabo as minhas reflexões, sem quaisquer obstáculos ou conflitos de interesse. Para ser livre, com tudo aquilo em que acredito, em tudo aquilo que penso, faço e digo. Sou Licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa, com variante de Jornalismo, com especialização em Estudos dos Media e do Jornalismo. Desde muito nova que fui educada no sentido da solidariedade e da justiça. Desde muito nova que me interesso por Política, e pela sua força maior de com ela e com os nossos, podermos mudar o estado das coisas, com honestidade e respeito pelos nossos valores e pelos valores do Outro. Move-me a cooperação, a partilha, o trabalho em conjunto a apontar sempre sempre, para o bem comum, para uma sociedade verdadeiramente mais justa, onde a igualdade não seja apenas dita e escrita para ficar bem, mas para deixar bem , todas as pessoas, sem excepção, sem exclusões. Hoje, mais do que nunca, sinto o apelo e a necessidade, de passar dos actos da cidadania activa, para algo mais forte e concreto. O Livre é, actualmente, o partido com o qual mais me identifico. Uma esquerda jovem, verde, contemporânea, moderna e desempoeirada, com a qual gostava muito de arregaçar as mangas, levantar os braços e trabalhar. Melómana me confesso, ávida de livros, cinema e teatro. Gosto de pessoas. De ouvir as suas estórias com empatia. Gosto de contar estórias. E de imaginar, sempre um final feliz.
Redes Sociais
Apresentação de candidatura
Vivi sempre inquieta e atenta. Inquieta com as injustiças, com todo e qualquer tipo de discriminação, com o abuso sobre os mais fracos, com as desigualdades que vestem tantas formas e encarnam tantos disfarces. O mundo não deixa de ser um lugar estranho, só por queremos mudá-lo, mas pode ser menos mau, se cada um de nós, fizer verdadeiramente a sua parte. Atenta ao Outro atenta ao meu país sem esquecer que somos também Europa e que tanto há a fazer para educar essa União Europeia, que tantas vezes se pauta pelas mesmas ideias e a mesma bitola, sem questionar ou bater o pé. Acredito na força da colaboração, das novas ideias que não podem vir sem acções concretas, dê por onde der. Acredito que trabalhar por um país melhor, uma cidade melhor, é possível e acima de tudo, acredito no conceito de Comunidade e esforço comum. Os oceanos, as fronteiras, não devem ser muros, eles devem ser caminhos de encontro e de afectos. Acredito na Política feita com paixão, muito muito trabalho, mas acima de tudo com consciência cívica, cidadania, ética e Verdade. De sorriso no rosto. E mão na mão. Já dizia a minha avó Elvira: “O cravo vermelho será sempre a nossa casa”.
