Naturalidade

Almada, Portugal

Local de Residência

Saint-Gilles, Bélgica

Nacionalidade

Portuguesa

Profissão

Funcionário da União Europeia, perito em direitos humanos

Apresentação Pessoal

Chamo-me Miguel Chambel, tenho 30 anos e sou Europeu, Português e Almadense. Tirei mestrado em Estudos da UE e licenciatura em Comunicação Estratégica e sou apaixonado por direitos humanos.

A minha vida mudou quando fui fazer Erasmus e me apercebi que comunicação não era a minha paixão, mas sim os direitos humanos, razão pela qual mudei de área para seguir essa vocação. Especializei-me entretanto em anti-discriminação e trabalho atualmente como conselheiro político no serviço diplomático da União Europeia para a Embaixadora da UE para o Género e Diversidade, Stella Ronner-Grubačić.

Nós últimos setes anos, passei por várias instituições Europeias, desde o Conselho da Europa à União Europeia, o que me tornou num Europeu convicto e comprometido com o presente e o futuro. Se trabalho hoje na UE, é porque não acredito que haja outra organização regional que possa alcançar o que esta alcança.

Sigo o Livre desde as Europeias de 2019 e afiliei-me em 2022. Participei em grupos de discussão, propus ideias, nomeadamente no grupo LGBTIQ, e contribuí para o primórdios da lei que criminalizou as práticas de conversão. Infelizmente, não tive oportunidade de ir aos congressos nem aos encontros a que muitos participaram, razão pela qual muitos de vós não me conhecem, mas essa distância física não nos separa nos valores partilhados. Contarei com os debates que se aproximam para a encurtar e vos mostrar a minha paixão pelo projeto Europeu.

Redes Sociais

@miguelchambel (Twitter/X e LinkedIn)

Apresentação de candidatura

Liberdade, direitos humanos, igualdade, democracia, estado de direito, defesa das minorias. São estes os valores fundamentais da UE e também os que me movem. Candidato-me a estas primárias para os defender.

Trabalho desde 2019 na União Europeia, tendo passado três anos no Parlamento a fazer política diariamente. Com tudo o que aprendi, cheguei também à conclusão que a política Europeia precisa desesperadamente de ser espaço para vozes mais jovens, mais dinâmicas, mais determinadas. Sinto agora, mais que nunca, um dever de dar de volta à democracia Europeia o que aprendi com ela e de contribuir para que o meu e nosso partido tenha voz nesta casa democrática. A estas razões, acrescem-se outras duas.

Primeiro, não há UE sem direitos humanos, e é com esse perfil que me apresento. Como a maioria das estratégias de igualdade termina em 2025, não continuará a haver ‘União de Igualdade’ sem pressão política. Sejam mulheres e raparigas, minorias étnicas ou religiosas, pessoas LGBTIQ, ciganas ou com deficiências, a nossa União tem de as defender. Conheço as nossas leis e políticas e estou pronto a melhorá-las.

Segundo, tenho sete anos de experiência Europeia. Passei pelos escritórios da Secretária-Geral dos Verdes, Vula Tsetsi, da Co-Presidente de Grupo, Terry Reintke, e trabalhei diariamente com 157 Eurodeputados quando fui Secretário Geral do Intergrupo LGBTI. O Parlamento e os seus processos não me são estranhos: estarei apto para começar desde o primeiro dia.

Finalmente, não sou nem pretendo ser omnisciente. Integro um partido cheio de mentes brilhantes e ideias incríveis, e intendo colocar os meus conhecimentos ao vosso dispor tanto quanto poder contar com os vossos. Estamos unidos nesta campanha por um futuro mais verde, mais ecológico, mais Livre.

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