Naturalidade

Porto

Local de Residência

Lisboa

Nacionalidade

Portuguesa

Profissão

Especialista de Operações – Gestão Operacional

Apresentação Pessoal

César Coelho, natural do Porto, filho do meio de 5, com uma vontade de agir pela mudança, de uma forma social. Oriundo de uma família de origens muito humildes, com bastante apoio do Estado Português e esforço pessoal em diversas experiências profissionais, licenciei-me em Gestão Pública e Autárquica pela Universidade de Aveiro com a média mais alta em 2019.
Porquê estudar o setor público? Senti a necessidade de devolver a Portugal os recursos em mim depositados e melhorar a condição social-económica de famílias idênticas à minha.

Permitir que a igualdade e equidade de oportunidades se façam presentes no desenvolvimento de cada pessoa, desde a tenra infância de uma criança à dignidade esperada dos últimos anos de vida na velhice. Cada pessoa deve ser livre de tomar decisões, sem crenças limitantes a ditar o que deve ou não ser ao longo da sua vida, ou pior, sem acesso a uma habitação, comida e água para sobreviver dignamente.

Realizei um estágio curricular na entidade senhorial, onde a minha família habitava, a “Domus Social, E.M.” como consultor, percebendo mais tarde que a mudança por esta via é limitada, optei por realizar o Mestrado em Gestão de Serviços na Universidade Católica Portuguesa. Para este efeito, foi necessário simultaneamente laborar em duas entidades em regime parcial, como Auditor Social na Inditex e Operador no McDonalds. Nestas 3 experiências em simultâneo, tive a oportunidade de interagir de perto com dois setores de consumo rápido, moda e comida (e perceber as suas principais falácias), assim como um ensino que normalmente não está acessível à grande maioria da população Portuguesa.

Terminando o Mestrado, realizei um estágio curricular na Inova+, consultora de inovação, focado em inovação social para melhor perceber um caminho alternativo à mudança social.

Entre experiências, surgiu a possibilidade de integrar uma lista de movimento independente candidata às eleições autárquicas de 2021 pelo Município de Valongo, com o apoio do partido Nós Cidadãos, tendo sido esta a primeira experiência política.
Atualmente trabalho na Bolt Portugal como Especialista de Operações, tendo impacto direto na mobilidade de transporte urbana e redução do consumo do automóvel próprio.

Atualmente sou responsável por métricas de clientes, expansão de serviço, gestão de 10 distritos e englobamento do serviço táxi tradicional. Tenho percorrido uma jornada diversificada, com o objetivo de acumular experiências e melhorar a sociedade de forma inclusiva.

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Apresentação de candidatura

O meu compromisso com a sociedade portuguesa e os valores defendidos pelo Partido Livre têm raízes na minha experiência e contacto direto com as realidades enfrentadas por diversas famílias, independentemente do seu estrato social. Acredito que, para construir um futuro promissor, é essencial adotar uma postura de diálogo aberto e inclusivo com todos os intervenientes políticos, garantindo que as discussões e decisões incluam a participação do maior número possível de cidadãos.

É imperativo concentrarmos esforços na satisfação das necessidades básicas de cada pessoa, assegurando que todos tenham acesso a recursos fundamentais como água potável, alimentos e habitação segura. Apenas quando estas condições são atendidas é que podem dedicar energia às questões críticas que moldarão o futuro de Portugal, da Europa e do nosso planeta. Devemos trabalhar para construir uma economia verde e sustentável, onde os princípios da ecologia sejam incorporados em todas as facetas da vida económica. Isso implica investir em energias renováveis, transporte público eficiente e práticas agrícolas sustentáveis, promovendo assim a criação de empregos verdes e reduzindo a nossa pegada ambiental.
No âmbito político e económico atual, é fundamental promover uma visão cosmopolita que valorize a diversidade cultural, a cooperação internacional e a solidariedade global.

Devemos procurar relações comerciais justas e equitativas, que beneficiem não só os interesses económicos, mas também o bem-estar social e ambiental das comunidades envolvidas, seja a nível local, regional, nacional, europeu ou global. É necessário repensar o papel do capitalismo na nossa sociedade, procurar alternativas que priorizem o bem-estar das pessoas e do planeta sobre o lucro a qualquer custo. Isto implica promover modelos económicos mais colaborativos e solidários, onde a prosperidade seja quantificada não só pelo crescimento do PIB, mas também pela qualidade de vida, igualdade de oportunidades e impacto no meio ambiente.

Juntos, podemos construir uma Europa mais justa, ecologicamente consciente e verdadeiramente inclusiva, onde a economia verde, o cosmopolitismo e a redução do capitalismo desenfreado sejam pilares fundamentais do nosso progresso coletivo. Este é o desafio que enfrentamos, e estou comprometido em trabalhar incansavelmente para alcançá-lo, em nome de todos os portugueses e de todas as gerações futuras