Naturalidade

Funchal

Local de Residência

Caniço

Nacionalidade

Portuguesa

Profissão

Profissional da Cultura

Apresentação Pessoal

Marta Sofia, 40 anos, Profissional da Cultura, nascida e criada no Bairro da Ribeira de João Gomes, Santa Maria Maior, concelho do Funchal, Ilha da Madeira.

Como muitas outras pessoas testemunhei em primeira mão as complexidades e desafios enfrentados por muitos Madeirenses na luta diária pela sobrevivência, tendo emigrado em busca de melhores condições de vida, em 2011 regressei à Madeira certa de que é aqui o meu lugar de realização e futuro.

Tendo a arte e o desporto como salvação na infância, foi na adolescência que o sentido justiça se elevou ao voluntariado numa organização não-governamental europeia de trabalho com crianças, jovens e mulheres de comunidades em áreas de pobreza e exclusão social. O ativismo político surge como novo patamar de intervenção com os mesmos objetivos, e a urgente e indeclinável necessidade de construção do bem comum.

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Apresentação de candidatura

Apresentação de candidatura:

Esta candidatura está assente em quatro pilares essenciais para o avanço de nossa sociedade: as liberdades e direitos cívicos; a igualdade e justiça social; o aprofundamento da democracia; compromisso com a ecologia e sustentabilidade do meio ambiente.

É imperativo combater a desigualdade em todas as suas formas, com políticas inclusivas que garantam oportunidades iguais para todas as pessoas. São urgentes políticas eficazes de habitação digna, de mobilidade, de combate à pobreza, de um serviço público de saúde, acessível e de qualidade, por uma educação inclusiva e equitativa.

Pensar a Madeira e o seu futuro obriga a definir prioridades e com particular atenção para o peso da administração pública nas suas vertentes nacional, regional e local, valorizando a sua importância para a sociedade, dando segurança, futuro e valorização aos trabalhadores e bem assim as questões económicas nomeadamente à necessidade de balizar o crescimento do sector do turismo, a diversificação da atividade económica, e a proteção dos sectores tradicionais da agricultura e da pesca.

Numa região com a dimensão da Madeira tudo se entrecruza com a necessidade de garantir a proteção da biodiversidade única que a Laurissilva é portadora, com a preservação do património natural e ainda com o património histórico e cultural que foi e é portadora a Região Autónoma da Madeira.

No espaço público da RAM, na relação do poder com o cidadão coloca-se a exigência de substituir a arraigada cultura do medo pela cultura da participação e a cultura do favor pela cultura do exercício de direitos. Esta candidatura compromete-se a promover a transparência e a prestação de contas das instituições autonómicas e dos interventores político.

Quando se comemora os 50 anos do 25 de Abril, como escreve a filósofa, ensaísta e professora universitária Maria Garcês “” qualquer insubmissão, se não pretende ser um acto suicida ou autocomplacente, precisa de ferramentas para apoiar e partilhar a sua posição. Neste caso precisamos de ferramentas conceptuais, históricas, poéticas e estéticas que nos devolvam a capacidade pessoal e coletiva de combater os dogmas e os seus efeitos políticos “”

Acredito firmemente que uma democracia verdadeira só pode prosperar quando as pessoas estiverem informadas e envolvidas no processo de decisão política.

Esta candidatura é uma expressão do meu compromisso em construir uma Madeira mais livre, mais justa, democrática e sustentável para todos os seus habitantes, o momento é no presente se queremos ter futuro.