A nossa lista para as Europeias 2014
O LIVRE foi o primeiro a fazer uma lista completamente paritária, resultado das primeiras eleições primárias num partido português.
1. Rui Tavares
Historiador e escritor
Nasceu em 1972
Reside em Lisboa
“O que foi feito na Europa nos últimos tempos tem de ser invertido, e depois reformulado de forma democrática solidária e sustentável — e quem tem de o fazer somos nós. Porquê? É muito simples. Não há mais ninguém: tudo depende dos cidadãos.”
Saiba mais2. Luísa Alvares
Trabalha na indústria farmacêutica
Nasceu em 1981
Reside em Basileia, Suíça
“É importante estabelecer o modelo para uma transição eficaz da política europeia para a prática portuguesa e falar simples e claro aos eleitores. É importante considerar resultados de consultas e de avaliação de preferências sociais em processos de deliberação. E promover a riqueza na diferença cultural Europeia e o respeito pelos processos de decisão da UE.”
Saiba mais3. Carlos Teixeira
Biólogo
Nasceu em 1979
Reside em Lisboa
“Ao Programa do LIVRE proponho juntar uma explícita mensagem de esperança. A mensagem é clara: os portugueses e os europeus podem ter esperança porque o conhecimento existe e as soluções estão ao nosso alcance. Não só não receamos o futuro, como queremos começar a construí-lo já. Agora. Sabemos o que queremos, sabemos como caminhar para lá, nunca estivemos tão bem preparados para o fazer e estamos prontos para introduzir a mudança.”
Saiba mais4. Ana Matos Pires
Médica psiquiatra e professora universitária
Nasceu em 1964
Reside em Lisboa
“A prática parlamentar europeia do LIVRE deve ter em conta, pelo menos, dois pontos. Os últimos tempos têm assistido a um recrudescimento de tendências conservadoras no espaço europeu. Existem tentativas de regressão em matéria de direitos individuais que urge tentar travar, algumas delas com implicações diretas na saúde. Por outro lado, é evidente que as liberdades fundamentais da UE devem incluir substantivamente a proteção para diferentes escolhas de vida, sobretudo quando se cruza as fronteiras ou se regula o mercado de trabalho. A nossa Declaração de Princípios deve traduzir estas preocupações no Parlamento Europeu.”
Saiba mais5. Paulo Monteiro
Engenheiro eletrotécnico
Nasceu em 1964
Reside na Maia
“O Universalismo é um princípio fundamental no LIVRE e a sua implementação deverá promovida em todas as relações no interior da UE e com os países intra e extracomunitários. O cumprimento das regras dos direitos humanos, sociais e ambientais deverão ser condições essenciais para o estabelecimento de relações políticas, comerciais e implementação de programas de desenvolvimento e cooperação com os países. A UE deverá promover activamente políticas de aproximação com vista à adopção de medidas para a implementação dos direitos universais reconhecidos internacionalmente.”
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6. Palmira Silva
Engenheira química e professora universitária
Nasceu em 1961
Reside em Lisboa
“As bandeiras que o LIVRE deverá erguer bem alto nesta campanha, que queremos diferente mas igual aos nossos princípios, devem ser só estas: Universalismo, Liberdade, Igualdade, Solidariedade, Socialismo, Ecologia, Europeísmo. São estes princípios e só estes que nos farão sair da crise, de valores que não monetários, e nos permitirão a construção da Europa que todos desejamos.”
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