Naturalidade
Vila Nova de Gaia
Local de Residência
Vila Nova de Gaia
Nacionalidade
Portuguesa
Profissão
Administrativo
Apresentação Pessoal
Institucionalmente estudei informática, direito e relações internacionais, fora fui lendo umas coisitas, apaixonei-me pelas ideias de Kant, e desde então que penso no governo mundial de que a Europa parece um frágil protótipo. Bebo inspiração da música portuguesa: desde Zeca a Sam the Kid e gosto de passear. aproveitar para pensar e saltar barreiras. Também tento participar politicamente em fóruns, debates, partidos e associações: o debate político é uma constante. Para ganhar uns trocos trabalho com o meu pai.
Apresentação de candidatura
Estamos numa encruzilhada civilizacional. Nunca na história da humanidade tivemos acesso tão fácil às opiniões, às notícias, a acontecimentos do outro lado do globo, a livros, a filmes, e tanto resto. Porém a confiança na democracia nunca esteve tão em baixo, mesmo não conhecendo nós um regime melhor, estamos mais informados e ao mesmo tempo sentimos-nos mais distanciados dos decisores políticos, que parecem atuar numa redoma.
Hoje, perante os desafios que conhecemos, os políticos têm que ser mais engenhosos do que seguidistas. Nem na proteção e sustentabilidade do planeta os decisores são capazes de nos dar conforto, um caminho que deve ser feito em nome de cada habitante deste planeta, um assunto global que nos afetará individualmente, é, por isso, a demonstração de um falhanço no desgoverno da governança.
Mas a sustentabilidade do planeta não é a único desafio que nos é colocado, a informação que nos chega é de uma enorme miséria. É preciso perguntar, todos os dias, o porquê deste sistema continua a permitir que os 1% mais ricos detenham metade da riqueza mundial, o porquê dela ter aumentado em 2018 e a riqueza nos mais pobres ter diminuído. Hoje é preciso escolas, hospitais e comida em vários pontos do planeta, e o nosso sistema, os nossos governos, não têm sido capazes de dar estas condições às populações, sem falhar, claro está, no bem estar social que se garantiu no ocidente. As desigualdades não são uma questão de mérito, ainda que excepcionalmente ela funcione, mas sim, no essencial, a relações de domínio que por algum motivo surgem na história.
Tendo em conta o caminho que tem sido seguido e a falta de ideias de futuro, inverter a linha das desigualdades bem como o processo de destruição do planeta, reformular a União Europeia para que volte adquirir o seu softpower representa uma verdadeira revolução que pode chegar a quase todos os espaços: saúde, educação e cultura.