Candidata por Leiria

Naturalidade

Caldas da Rainha

Local de Residência

Caldas da Rainha

Nacionalidade

Portuguesa

Profissão

Trabalhadora-estudante

Apresentação Pessoal

Sou a Inês Pires, tenho 28 anos e sou natural das Caldas da Rainha.
Formei-me em bioquímica e biologia celular e molecular na Universidade do Porto, e estou, neste momento, a estudar Ciências Farmacêuticas na Universidade de Lisboa. A nível profissional, trabalho em contabilidade.
Comecei a interessar-me por política devido ao seu papel fundamental na construção de uma sociedade mais progressista e livre, na promoção da igualdade e tolerância e no respeito pelo planeta e pelos seus limites. Em 2019, juntei-me ao LIVRE por me identificar com os seus princípios e com a postura construtiva e responsável que apresenta na sua defesa.
Atualmente, faço parte do Grupo de Coordenação Local do Núcleo Territorial de Leiria e sou co-coordenadora do Círculo Temático Ecologia e Desenvolvimento Sustentável.

Apresentação de candidatura

Candidato-me às primárias do LIVRE por não desistir de lutar por um país mais tolerante, justo e livre, em que cada um pode amar e ser quem é, seguir os seus sonhos e realizar-se. Um país em que a natureza e os seus limites são respeitados, com ecossistemas diversos e protegidos. Um país com futuro para os seus jovens, através do combate às alterações climáticas e da transição para um modelo económico sustentável que valorize o seu conhecimento.

A crise climática continua a ser o maior desafio da nossa geração e é urgente acelerar a transição energética, garantindo, simultaneamente, a justiça social e a conservação dos nossos ecossistemas. Temos de ser mais ambiciosos nas políticas de mobilidade, investindo fortemente em transportes públicos que sirvam as populações e na mobilidade suave e ativa dentro das cidades. É fundamental aproximar as pessoas da natureza, tanto fisicamente como nos processos de tomada de decisão.

O aumento das desigualdades sociais e de acesso a serviços fundamentais de qualidade como a educação e saúde é um reflexo do abandono de um projeto de esquerda, priorizando o crescimento económico e as contas certas a todo o custo. Apenas conseguiremos reduzir essas desigualdades com políticas assentes em princípios de solidariedade e humanismo, valorizando a cooperação e combatendo o individualismo crescente.

Nos últimos anos, temos assistido ao aumento do ódio contra minorias, impulsionada por movimentos populistas de extrema direita que se alimentam do medo. Estes movimentos têm levado à perda de direitos e liberdades de mulheres, pessoas LGBTQIA+, pessoas racializadas, entre outros, colocando em causa as vitórias conseguidas do progressismo. A consciência da fragilidade da nossa liberdade deve ser o mote para a defesa ativa dos direitos humanos e para a construção de uma sociedade mais diversa e inclusiva.

São vários os desafios que temos pela frente, e que apenas conseguirão ser ultrapassados com o contributo de todos que acreditam que é possível um futuro mais sustentável, justo e tolerante. Eu acredito.

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