Candidato pela Europa
Naturalidade
Lisboa
Local de Residência
Alemanha
Nacionalidade
Portuguesa
Profissão
Professor
Apresentação Pessoal
O meu nome é Diogo Calado e sou candidato às primárias do Livre pelo círculo da Europa. Nasci em Lisboa há 39 anos e sou licenciado em Educação Física e Desporto. Parti há 9 anos para a Alemanha por falta de oportunidades em Portugal, tal como muitos outros concidadãos e concidadãs. Desde então passei por diversas experiências profissionais sempre na área do desporto e desde há cinco anos sou professor de desporto no sistema dual de formação profissional numa cidade de média dimensão do leste da Alemanha junto à fronteira com a Polónia. Aqui nasceu a minha filha que, espero eu, um dia possa fazer de Portugal a sua casa, assim consigamos que o nosso país seja o país com que sonhamos. Neto de um deputado constituinte acredito numa democracia plural e participada, interessada verdadeiramente nas pessoas e na resolução dos seus problemas e na dignidade da vida humana. Desde a primeira hora, em 2013, que encontrei no LIVRE um partido que defende aquilo em que acredito: uma sociedade mais justa, mais solidária e mais ecológica. Sou membro do LIVRE desde 2022, partido a que me juntei por acreditar numa democracia mais inclusiva, participada e transparente.
Apresentação de candidatura
Sendo os círculos eleitorais da emigração atualmente dos maiores com mais de 1,5 milhões de inscritos, número somente superado pelos círculos de Lisboa e do Porto, há que rever o número de deputados eleitos pelos círculos da emigração e está na altura de ter deputados oriundos da emigração com um melhor conhecimento deste espaço político, das comunidades, das suas dinâmicas e necessidades. Peça fundamental na economia portuguesa, seja pelo envio de remessas ou por investimentos diversos, os emigrantes portugueses têm sido esquecidos pelos deputados que os deveriam representar na Assembleia da República. Enquanto candidato pelo LIVRE serei uma voz ativa a denunciar e a querer resolver as dificuldades dos cidadãos portugueses residentes na Europa em exercer os seus direitos de participação cívica e democrática, na questão da aprendizagem do português e nos novos problemas que se põem de solidão a acesso à saúde das gerações da emigração massiva dos anos 60 e 70.