Naturalidade

Parede

Local de Residência

Parede

Nacionalidade

Portuguesa

Profissão

Investigador de Relações Internacionais

Apresentação Pessoal

Sou investigador de Relações Internacionais, doutorando em Estudos sobre a Globalização, na Universidade Nova de Lisboa – FCSH.

Sou membro do LIVRE desde junho de 2023, integrado no Núcleo Territorial de Oeiras e Cascais (NTOC). Tive oportunidade de representar os nossos valores e princípios ecossocialistas, pluralistas e pró-europeus nos Dias da Democracia – uma iniciativa que percorreu diversas escolas do concelho de Oeiras, com o intuito de divulgar e sensibilizar a comunidade escolar para o funcionamento dos órgãos democráticos e da vida política, partidária e cívica.

Assumo particular interesse na vertente socioambiental da política, não só na defesa dos direitos LGBTQ+, da equidade social e da interseccionalidade, mas também da justiça climática, do desenvolvimento sustentável e da valorização dos Direitos da Natureza.

Para além de praticar uma alimentação estritamente vegetariana, associada a um modo de vida vegano, procurei desde a maioridade colaborar com coletivos antiespecistas pro-interseccionais na luta pela justiça para todes, não obstante do sexo, género, idade, classe socioeconómica, etnia, religião, orientação sexual ou capacidade individual.

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Apresentação de candidatura

A União Europeia permanece o melhor projeto de paz e economia cooperativa para as demais nações no nosso continente até aos dias de hoje. O projeto europeu continua a ser relevante para a juventude, para a terceira idade, para residentes e para viajantes. Mas não é invencível; pelo contrário, tem de fazer face à exploração e ampliação das suas vulnerabilidades e consequente erosão dos pilares democráticos. Também não é inextinguível; pelo contrário, tem de fazer face aos efeitos paradoxais da atual era de desinformação e consequente carência da confiança e instabilidade política do seu eleitorado.

Com a democracia em perigo – como se verifica a nível nacional, transnacional e, por fim, a nível europeu –, comprova-se a necessidade de cooperação, da construção de novas redes de comunicação e do fomento de pontes que colmatem fossos que vilmente vão sendo cavados. Compete-nos negar a falsa noção de perigos de imigração, contrariar a indolência perante a injustiça social e tomar ação imediata perante a crise climática.

O acolhimento de migrantes deve ser assumida como verdadeira mais-valia para um continente envelhecido e preciosa adição para a comunidade científica e artística que os integre. Somos melhores quando avançamos de braços dados com quem precisa, quando nos apercebemos que as nossas diferenças são momentos de aprendizagem e progresso, quando ousamos vencer o medo do outro e enfrentamos as adversidades comuns em comunhão.

A crise climática a todos nos afeta. Não olha a género, idade, etnia ou religião – e, ainda assim, quem mais pagará pelos seus efeitos, menos tem ou terá como o fazer. A injustiça social é também um efeito adverso das alterações climáticas – e só se agravará se nada fizermos para as combater. O tempo de agir perante essa ameaça comum é agora, guiados pelos valores da liberdade, igualdade e solidariedade. É cada vez mais necessário viver em comunidade; pensar localmente e agir globalmente.