Naturalidade

Lisboa

Local de Residência

Linda-a-Velha – Oeiras

Nacionalidade

Portuguesa

Profissão

Gestor

Apresentação Pessoal

Tenho 47 anos, vivo em Oeiras desde que nasci de famílias com fortes valores de esquerda que moldaram a minha educação. Estudei Gestão e desempenhei sempre funções nessa área em empresas e organizações do sector privado. Casado, com 2 filhos adolescentes que gostava muito que conseguissem estudar e construir a sua vida em Portugal. Sou um filho de Abril, tenho a idade da Constituição da República mas sou também um filho do projecto europeu. Aderi ao Livre porque me identifico com o partido no seu ADN de Esquerda, Ecologista e Europeu. Acima de tudo porque num tempo de enormes perigos e desafios para a nossa frágil democracia e também para o Projecto Europeu, senti que já não havia espaço para ficar de fora. Se os nossos avós e os nossos pais tiveram, no seu tempo, que lutar pela liberdade contra a ditadura e a extrema-direita, hoje somos nós a ter que ir à luta. Ao sempre exigente combate pela proteção das conquistas de Abril, cabe-nos ainda voltar a ter que enfrentar, de novo, uma direita radical que defende um regresso ao passado. Para além desse “ajuste de contas com o passado” já não escondem que o objectivo final é destruir a República. Junto-me ao cada vez maior numero de mulheres e homens deste País que querem, acima de tudo, continuar a ser Livres!

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Apresentação de candidatura

Candidato-me a estas eleições primárias com o objectivo de ser candidato pelo Partido Livre às Eleições Primárias de 2024. Os objectivos desta candidatura são:

1) Cidadania. Lutar por um verdadeiro movimento de cidadania europeia que mobilize todos os europeus para participarem na construção da Europa. Sem cidadãos a participar massivamente no projecto europeu o extremismo cresce e o movimento europeu corre o risco de ficar refém de interesses que, muitas vezes, são contrários aos interesses colectivos.

2) Combate ao Extremismo. Levar para o Parlamento Europeu o combate ao radicalismo de direita que cresce um pouco em toda a Europa. Estes movimentos radicais são a principal ameaça ao projecto europeu democrático como o conhecemos.

3) Ambiente. Defender o ambiente e combater as alterações climáticas a nível europeu para tornar a Ecologia um valor permanente e determinante para a construção do projecto europeu. Criar mecanismos europeus de apoio a iniciativas e movimentos locais que defendam o ambiente

4) Defesa de Minorias. Procurar defender as minorias e a garantia dos seus direitos num palco cada vez mais determinante para este combate.

5) Defender as regiões interiores. Levar a Estrasburgo também a voz das regiões interiores de Portugal, cada vez mais vazias e com menos representação nacional e internacional. Criar mecanismos de apoio, em conjunto com zonas e regiões interiores de outros países europeus, para voltarmos a olhar para “os interiores” de cada país e lutar por elas

6) Solidariedade. Mais do que uma Europa competitiva e economicamente desenvolvida, precisamos de uma Europa cada vez mais Solidária, onde as desigualdades entre quem mais tem e quem mais precisa sejam combatidas dentro do projecto europeu.

7) Relações Externas. A Auto-Determinação dos povos não pode ser um chavão, a ser usado quando a “realpolitik” o exige mas a ser esquecido quando os interesses tácticos o tornam incómodo. Uma Europa que queira ser um farol da Democracia e da Liberdade tem que ser a favor da auto-determinação dos povos, seja em Timor, na Ucrânia ou na Palestina. Sem “mas” nem condicionantes.

8) Igualdade. A politica é feita de muitas palavras mas cada vez menos ações. A igualdade de género para mim é inegociável. Só aceito ser candidato numa lista que, nos lugares à minha frente, tenha mais mulheres do que homens. Este é o ponto de partida na necessidade de, em pleno sec. XXI e de uma vez por todas, as mulheres terem os mesmos direitos que os homens.