Naturalidade
Lisboa
Local de Residência
Torres Vedras
Nacionalidade
Portuguesa
Profissão
Consultora 360º Real Estate Solutions
Apresentação Pessoal
Filipa Galante – Marketeer, formada pelo Instituto Português de Administração e Marketing de
Lisboa (IPAM) com especialização em Arquitetura Comercial e Físico Inter Relacional. Formadora do módulo de Empreendedorismo a jovens estudantes do Ensino Técnico Profissional, nas áreas de Metalurgia e Metalomecânica, Mecatrónica, Refrigeração e Climatização, em Torres Vedras.
Focada no desenvolvimento de competências ao nível da atuação do individuo na sociedade, na
sua individualidade e na relação com o outro, valorizo a experiência como credencial para os meus
pensamentos e ideologias.
Valorizo o conhecimento empírico, com espaço para a reflexão, como uma das ferramentas mais propícias para a criação de novas filosofias, novos conhecimentos, novas ideias para a resolução de problemas.
Já fui emigrante por duas vezes (Brasil e Angola) e ao longo do meu caminho profissional, viajei e trabalhei com comunidades de outros países da Europa, América do Norte e Sul e África.
Iniciei o meu percurso profissional aos 14 anos, a trabalhar em “”part time”” em negócios da família,
hábito que acabou por se instalar ao longo de toda a minha formação académica.
O permanente contacto com atividades de interação direta com o público em geral, desde a organização de eventos à da moderna e grande distribuição, aguçou-me o interesse pelo comportamento humano nos diversos ambientes sociais: pessoal, profissional, social e familiar.
A paixão pelas farmácias levou-me à implementação em Portugal do conceito “arquitetura comercial”.
A curiosidade por Angola num desafio no mundo do investimento imobiliário despertou-me para uma nova consciência sobre o que somos, ou deveríamos de ser, enquanto seres humanos, na forma como interagimos em sociedade.
Estou há 10 anos a trabalhar num projeto denominado: Arquitetura Físico-Inter-Relacional:
A dinâmica da relação do corpo físico no espaço. Físico-Química do Pensamento e das Emoções.
Sou consultora e solucionadora de problemas de particulares e empresas de qualquer questão relacionada com ativos imobiliários….
Apresentação de candidatura
“QUALQUER QUE SEJA O CAMINHO QUE A VIDA TE OFEREÇA, NUNCA TE ESQUEÇAS DO PORQUÊ, DAS ROMARIAS DA TUA ALDEIA””
Nunca tive qualquer tipo de ambição política parlamentar, porque a política começa nos atos diários de cada um de nós. E essa, pratico-a no meu dia a dia.
Sem qualquer vínculo de militância noutro partido, por razões profissionais e posteriormente, por interesse em entender e participar de forma mais ativa na construção de um Estado Social melhor, “”despertei”” para a politica com o MPLA (Angola), regressada a Portugal, para entender e aprender empiricamente como funcionam os partidos e pensam as pessoas, por cá passei pelo PS (Apoio candidatura Sec. Geral António Costa) e posteriormente RIR (Candidata legislativas pelo círculo de Lisboa). Cheguei à conclusão que não são os partidos que podem fazer a diferença, são as pessoas.
O partido Livre, parece-me ser neste momento, um grupo politico que “”abre as portas”” a qualquer pessoa que sinta vontade de exercer os seus direitos de cidadania, em participar ativamente nas politicas do país, tentar fazer a diferença, na urgente necessidade de se (re)pensar o Estado Social.
Candidatar-me pelo ciclo de Castelo Branco é regressar às origens, às histórias dos tempos difíceis. É refletir sobre quem sou, de onde venho. É poder fazer uso do que aprendi, por onde andei, por onde ando e, retornar. É disponibilizar conhecimento empírico nascido nas histórias vividas “”na minha aldeia”” e que, me acompanharam por mundo fora.
A minha candidatura é apenas uma oferta, da minha tomada de consciência de que ás vezes precisamos deixar de ter medo de assumir a responsabilidade de pôr em pratica do que sabemos, aos dispor dos demais os cidadãos, promover a equidade na proporcionalidade necessária, para que funcione um equilibrado Estado Social.
Somos CPLP, somos Europa, somos Portugal mas, também somos fregueses das nossas pequenas comunidades.”
