Candidata por Lisboa
Naturalidade
Mártires – Lisboa
Local de Residência
Figueira da Foz
Nacionalidade
Portuguesa
Profissão
Responsável administrativa
Apresentação Pessoal
Junto em 49 anos, o sofrimento de muitas vidas. Desde abuso sexual na infância a negligência parental, abuso emocional e físico por parte dos progenitores, violência no namoro, anorexia e bulimia como resultado de tanta dor (ultrapassadas há muito – ou melhor – adormecidas há muito, desde a minha adolescência), violência doméstica em todas as suas vertentes por parte do meu (ainda) marido, que como resultado me levou a ter ficado cronicamente doente, como última e derradeira consequência. Depressão, ataques de pânico, ansiedade, ideação suicida, you name it. Penso que estou preparada para lutar e tentar consciencializar a sociedade em geral para estes flagelos que, mais que nunca, atingem todas as classes sociais. Quero ver mudanças! Quero que mulheres e homens tenham meios para poder escolher sair e sarar, sem todas as limitações ainda existentes de ordem financeira, burocrática, legal. Acabar com tantos entraves a que possam chegar ao tipo de apoios e ajudas que verdadeiramente funcionem e em tempo útil. Uma hora pode ser demais, quando a nossa vida e saúde estão, verdadeiramente, em perigo. É urgente a equiparação de vencimentos, o fim da figura do “pai de família” quando, cada vez mais, há famílias monoparentais. É urgente que as mulheres não sejam obrigadas a passar de uma relação para outra, sem estarem minimamente preparadas, porque sozinhas não conseguem sustentar-se a si e aos seus filhos. É hora! É agora!
Apresentação de candidatura
Junto em 49 anos, o sofrimento de muitas vidas. Desde abuso sexual na infância a negligência parental, abuso emocional e físico por parte dos progenitores, violência no namoro, anorexia e bulimia como resultado de tanta dor (ultrapassadas há muito – ou melhor – adormecidas há muito, desde a minha adolescência), violência doméstica em todas as suas vertentes, que como resultado me levou a ter ficado cronicamente doente, como última e derradeira consequência. Depressão, ataques de pânico, ansiedade, ideação suicida, you name it…Penso que estou preparada para lutar e tentar consciencializar a sociedade em geral para estes flagelos que, mais que nunca, atingem todas as classes sociais. Quero ver mudanças! Quero que mulheres e homens tenham meios para poder escolher sair e sarar, sem todas as limitações ainda existentes de ordem financeira, burocrática, legal. Acabar com tantos entraves a que possam chegar ao tipo de apoios e ajudas que verdadeiramente funcionem e em tempo útil. Uma hora pode ser demais, quando a nossa vida e saúde estão, verdadeiramente, em perigo. É urgente a equiparação de vencimentos, o fim da figura do “pai de família” quando, cada vez mais, há famílias monoparentais. É urgente que as mulheres não sejam obrigadas a passar de uma relação para outra, sem estarem minimamente preparadas, porque sozinhas não conseguem sustentar-se a si e aos seus filhos. É hora! É agora!