Candidato por Lisboa

Naturalidade

Lisboa

Local de Residência

Lisboa

Nacionalidade

Portuguesa

Profissão

Liberal

Apresentação Pessoal

Aos dez anos queria ser primeiro ministro. O interesse pelo Poder passou mas não o desejo de intervir politicamente.
Aos vinte e um anos passei 56 dias preso na Pide e, depois de caucionado, exilei-me.
Passei por vários partidos : Radical (transeuropeu 1987/9) o qual abandonei quando percebi que não era livre de votar em quem quisesse, Partido Socialista (1994/98? Abandonei o PS por desespero de esperar mudanças) e, em 2013, ajudei a fundar o Livre recolhendo assinaturas para a sua fundação.
Candidato-me agora porque
1.É uma forma de dizer internamente ao Livre que volto a uma colaboração de maior proximidade.
2.Ajudar a democracia a manter-se dada a sua difícil circunstância global.
Profissionalmente comecei por ser actor mas em determinado momento resolvi sobretudo ensinar candidatos a artistas de teatro. Fui 23 anos docente de Teatro/Historia de Teatro/Estética Teatral e prof./iniciador de muitas “”vedetas”” do nosso meio artistico.
Tenho obra publicada e sou distinguido nos dominios de Pintura, Performance, Teatro e Literatura.
Os artistas nunca se reformam (“”caem para o lado!””) mas do ensino publico sou reformado.
Saudações.
CGMelo

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Apresentação de candidatura

No âmbito da minha candidatura são meus focos:
•Transparência do Estado e mudança na cultura de opacidade “Vigiar mas simplificar!”
•A qualidade de vida, para a qual proponho uma “Secretaria-Geral da Qualidade de Vida”, transversal a todos os ministérios, a qual intervirá no sentido de proporcionar/facilitar o acesso a um melhor bem-estar por parte do cidadão comum. (Houve um ministro em 1981-83 – Ribeiro Telles – “do Estado e da Qualidade de Vida.)
•A pobreza, nomeadamente as pensões abaixo do salario mínimo (Neste item sou diretamente interessado, não só porque fiz “voto – laico- de pobreza” pelos meus dezoito anos – hoje dir-se-ia de “despojamento” – como me vim a tornar um reformado com 417.00 euros de pensão.)
•A verificação dalgumas situações de titulares de RSI, nomeadamente nos casos dos “nem-nem”, jovens que não trabalham nem estudam e que, a avaliar por um caso concreto que conheço, são “mantidos” naquela situação por alguma indiferença do Estado, nomeadamente por carência dos programas de formação e controlo da Segurança Social.
•Naturalmente, todo o programa do Livre.