Candidata por Lisboa

Naturalidade

Porto, Portugal

Local de Residência

Lisboa, Portugal

Nacionalidade

Portuguesa

Profissão

Comunicadora de ciência

Apresentação Pessoal

Chamo-me Diana Barbosa, sou formada em Biologia e comunicadora de ciência num centro de investigação da área da história. Nasci no Porto, mas meu caminho pessoal e profissional já me levou a muitas terras e pôs-me em contacto com muitas gentes. Desde 2016, moro e trabalho em Lisboa. Este caminho, como tantos outros, teve momentos altos e baixos. Em qualquer dos momentos e lugares por onde passei, soube que não estaria onde estou sem a Democracia, sem as mulheres e homens que, antes que eu existisse, deram um passo em frente e arriscaram tudo para que eu nascesse num país democrático, mais justo e livre. Não cresci numa casa de esquerda nem de activismo político. Contudo, a esquerda chegou-me cedo à alma pois eram as suas ideias que faziam sentido para a sociedade que desejo, mas o activismo tardou. Trouxe-mo a emigração e consolidou-se com a chegada de Passos Coelho ao governo nacional. Em 2013, fui fundadora do LIVRE e fiz parte do primeiro Grupo de Contacto eleito no Porto, em 2014. Nele milito até hoje.

Redes Sociais

Twitter

Apresentação de candidatura

Sou uma mulher da esquerda democrática, feminista, ateísta, republicana e activista pela cultura científica. Move-me o desejo de uma sociedade mais igualitária, livre e justa. Estes parecem lugares comuns mas, hoje, são valores que devem ser afirmados alto e forte, pois movemo-nos num espaço social e político onde todos eles estão em causa. Em 2015, com o país em rápida decadência social, acelerada por um governo de direita neo-liberal, senti que tinha que “dar o corpo ao manifesto” e fui candidata do LIVRE — Tempo de Avançar às Eleições Legislativas, tendo sido eleita para o segundo lugar da lista do círculo do Porto. Em 2021, após um falhanço da esquerda parlamentar em negociar um Orçamento de Estado e com a extrema-direira na Assembleia da República e órgãos de governo local, sinto que é de novo necessário re-entrar no espaço público da política para inequivocamente lutar por uma governação à esquerda, democrática, participativa e com a justiça social e ambiental como prioridades. A crise pandémica e ambiental mostram-nos como é urgente consolidar o Estado Social e as políticas ambientais que promovam equidade entre pessoas e povos. Esse trabalho precisa de ser feito desde o café da esquina até às cimeiras mundiais do clima, passando pelos governos nacionais e órgãos da União Europeia. E o LIVRE precisa de lá estar representado, pois é o único partido da democracia portuguesa que não se envergonha de promover diálogos à esquerda, ecologismo com base científica, justiça climática associada à justiça social, europeísmo como forma de promoção da democracia no mundo. Eu sou LIVRE e eu quero contribuir para um país com um Serviço Nacional de Saúde sólido, com políticas de habitação sustentáveis, com educação pública acessível da infância à universidade, com uma comunidade científica reconhecida e valorizada e onde todas e todos possam viver livremente e em solidariedade. Pode parecer um sonho, mas o sonho comanda a vida. Com a vossa confiança e voto, este sonho comandará a minha acção.

Skip to content