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Rosa Barreto

RosaBarreto

Bibliotecária

55 anos

Em segundo lugar no Pico apresenta-se Rosa Barreto, natural de São Miguel, bibliotecária, iniciou a sua atividade política na fundação do LIVRE, candidata-se a estas eleições na convicção que é possível transformar a vida das crianças, dos jovens e dos adultos através de melhor educação e de mais cultura.

Biografia
Nasci em Ponta Delgada, filha neta, bisneta de açorianos micaelenses e faialenses. Cresci e estudei em Lisboa, de onde partíamos em junho para a ilha, regressando no inicio de outubro quando o calendário escolar ainda o permitia. A ligação preservou-se e preserva-se pela simples razão de a família ter sempre mantido os laços identitários.
Licenciada em História e pos-graduada em ciências documentais, sou bibliotecária e trabalhei em vários serviços e programas na universidade, administração central, Assembleia da República e, atualmente, Câmara Municipal de Lisboa.
Sou membro do LIVRE desde a sua fundação, fui do Conselho de Jurisdição e sou, atualmente, membro da Assembleia.

Declaração política

Creio que a participação política, e a participação cidadã que nos move diariamente, é o meio para a influenciar e transformar a vida das pessoas, melhorar as condições de vida, promover a inclusão, combater as desigualdades, lutar pela sustentabilidade, um dos pilares fundamentais do programa politico do LIVRE. Creio, ainda, que o programa politico com que o LIVRE se apresenta ás eleições legislativas regionais, alinha-se fundamentalmente em princípios e medidas que considero são urgentes implementar: mais condições para alcançar a igualdade, desenvolvimento económico assente na sustentabilidade e promoção de maior justiça económica e distributiva, melhor emprego, mais qualidade de vida. Preocupa-me particularmente a questão da educação atendendo aos elevados níveis de insucesso e abandono escolar, que confesso custa-me aceitar e, até, compreender. A escala regional justificaria, no meu entender, que o sistema educativo e a escola não fossem, ainda, factores de exclusão e desigualdade. Urge intervir. Uma politica educativa nem sempre passam, necessariamente, por maior investimento, mas sim por medidas e por programas concretos. Estes deverão ser pensados à escala dos problemas concretos de cada comunidade, e devem ser implementados em estreita articulação com as politicas sociais e culturais. A educação e a cultura serão as áreas de intervenção e de trabalho que entendo poderei dar um melhor contributo no sentido de serem criadas condições para a inclusão, igualdade de oportunidades e para uma cidadania mais informada, mais participativa e transformadora do futuro da Região. Creio que é possível encontrar entendimentos e convergência com outros partidos na Assembleia Legislativa para encontrar soluções, definir estratégias, implementar medidas e programas que venham a transformar a realidade no panorama da educação, cultura e cidadania.