Candidata à Assembleia Municipal de Braga

Naturalidade

Tomar

Local de Residência

Braga

Nacionalidade

Portuguesa

Profissão

Empresária

Apresentação Pessoal

Teresa Salomé Mota, já fui professora de Geologia/Biologia, depois investigadora em História da Ciência no actual Museu Nacional de História Natural e da Ciência e no Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia, em Lisboa, e hoje sou a responsável por uma empresa de serviços geológicos dedicada, em especial, à conservação, gestão e divulgação do património geológico.
Fiz parte como independente da lista do LIVRE às últimas eleições europeias e fui cabeça-de-lista pelo LIVRE em Braga nas últimas eleições legislativas, ainda como independente. Ou seja, as primárias foram decisivas para que a minha relação com o LIVRE deixasse de ser apenas a de eleitora. Hoje, sou um dos quinze elementos do Grupo de Contacto e faço parte do Grupo de Coordenação Local do Núcleo Territorial de Braga.
Não uso o acordo ortográfico a não ser quando sou obrigada.

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Apresentação de candidatura

Em Braga, há muito que se esgotou o projecto de poder autárquico que tem prevalecido ao longo dos últimos anos, independentemente do partido que ganha eleições. Esta constatação é particularmente relevante no que respeita tanto à Câmara como à Assembleia Municipal. Braga é uma das mais populosas e jovens cidades do país, onde, todavia, persiste uma forma de pensar e fazer política local que padece dos principais ‘males’ que é hábito identificar e apontar a esta instância da democracia em Portugal: a inexistência de uma verdadeiro envolvimento democrático dos munícipes na tomada de decisões, a falta de uma visão integradora e de futuro para o município, a mais completa incapacidade de entender a ecologia enquanto base para qualquer desenvolvimento, a dificuldade em quem não faz parte dos habituais circuitos políticos, de negócios, da comunicação social local, da igreja, que, não raras vezes, se confundem, ter uma presença cívica efectiva na vida do município.
É tendo em conta este estado de coisas, ou antes, o ‘estado da coisa’ em Braga, que decidi apresentar a minha candidatura pelo LIVRE à Câmara e Assembleia Municipal deste município. Enquanto cidadã e enquanto membro do LIVRE, onde ocupo funções de dirigente tanto a nível local, uma vez que pertenço ao Grupo de Coordenação Local do Núcleo Territorial de Braga, como a nível nacional, uma vez que sou membro do Grupo de Contacto. Esta circunstância é particularmente relevante, uma vez que a mesma me faz sentir a responsabilidade acrescida de dar a conhecer as ideias, valores e propostas do LIVRE a nível local, onde estas são ainda desconhecidas por uma grande parte das pessoas. É esta, assim, a minha principal proposta, o meu principal objectivo com esta candidatura, em linha, aliás, com a estratégia definida pelo partido: mostrar aos meus concidadãos e às minhas concidadãs no município de Braga que o LIVRE é um partido que ousa a diferença naquilo que propõe para o futuro de todos.
PS – Esta apresentação é comum à apresentada para a candidatura à Câmara Municipal.