Candidato à Assembleia Municipal de Lisboa

Naturalidade

Beja

Local de Residência

Lisboa

Nacionalidade

Portuguesa

Profissão

Videógrafo

Apresentação Pessoal

Sou o João, tenho 23 anos e nasci em Beja. Vivo em Lisboa há quase 5 anos, onde estudei Cinema e Televisão.

Tornei-me membro do LIVRE pouco depois das eleições legislativas de 2019, sendo que já antes acompanhava o partido e me identificava com os seus valores.

Sou co-coordenador do Círculo Temático Esquerda e Estado Social desde abril de 2020 e membro da Assembleia desde julho do mesmo ano, onde pertenço ao Grupo de Trabalho Processo, que também co-coordeno. Em janeiro de 2021 dinamizei o processo de redação colaborativa de propostas sobre Educação para as linhas programáticas do LIVRE destas eleições autárquicas.

Comecei a interessar-me pela política quando cheguei à conclusão de que a Escola que eu queria não era a que existia. Depois percebi que esse era apenas um de uma miríade de problemas tão desafiantes quanto urgentes com que a sociedade se depara.

Para os resolvermos temos de trabalhar em conjunto – e é isso que fazemos no LIVRE, um partido que preza a colaboração e horizontalidade não só como modelos de funcionamento interno, mas também como visões para a sociedade.

Candidato-me pela primeira vez a estas eleições para trazer a visão do LIVRE aos órgãos autárquicos de Lisboa, estabelecendo uma relação de proximidade com a população que corrija as assimetrias a nível da qualidade de vida que são tão evidentes neste município.

Redes Sociais

 

Apresentação de candidatura

O município de Lisboa depara-se com uma multitude de problemas que pedem soluções urgentes.

A forte pressão do mercado imobiliário expulsa para a periferia quem vive ou quer viver na cidade. Os grandes fundos especuladores não tratam a habitação como um direito, mas sim como um bem a transacionar com vista a obter o maior lucro possível. As políticas municipais de habitação têm falhado, não só pela sua baixa taxa de execução, como pela sua inadequação face à dimensão do problema.

Apesar de ter sido reconhecida no ano passado como Capital Verde Europeia, continuam a verificar-se nas principais artérias de Lisboa níveis perigosos de poluição atmosférica, responsáveis por problemas de saúde graves e mortes evitáveis. Urge renovar os perfis das ruas, dando espaço à mobilidade pedonal e suave, bem como aos corredores verdes.

As escolhas recentes a nível da expansão da rede de transportes públicos seguem uma lógica virada para o turismo e não para o serviço da população, sendo que várias zonas da cidade continuam a ter uma oferta desadequada que não possibilita uma mobilidade sustentável e acessível.

Não podemos, na terceira década do século XXI, continuar a ter uma cidade segregada em bairros quase exclusivamente habitacionais e outros de comércio e lazer. Não podemos fechar os olhos às enormes disparidades a nível da qualidade de vida em Lisboa, ainda mais evidentes em plena crise pandémica. E temos que reivindicar uma gestão autárquica transparente, que envolva a população na tomada de decisões que a afetam diretamente.

O LIVRE propõe-se, fazendo uso pleno do leque de competências que as autarquias adquiriram com a reforma da descentralização, a combater ao máximo as desigualdades. E eu proponho-me a representar o LIVRE na Assembleia Municipal de Lisboa com a mesma atenção e determinação que têm caracterizado a minha participação no partido.

Por uma Lisboa mais acessível, mais verde, mais próxima e partilhada!

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