Candidato à Assembleia Municipal de Lisboa
Naturalidade
Campo Maior
Local de Residência
Lisboa
Nacionalidade
Portuguesa
Profissão
Advogado
Apresentação Pessoal
Paulo Muacho (ele/ dele), 30 anos. Sou membro do LIVRE desde 2014. Tenho formação em direito e sou advogado de profissão. Neste momento, temporariamente, exerço as funções de assessor político do LIVRE. Sou, desde 2017 deputado municipal em Lisboa.
Nasci no Alentejo, em Campo Maior, cresci na margem sul, no Seixal, e vivo há 5 anos em Lisboa. Conheço bem diferentes realidades do país e diferentes perspetivas sobre a cidade, de quem vive, de quem entra todos os dias.
Lisboa foi sempre para mim um local de liberdade, um lugar de possibilidade de cada um ser quem é. E por isso, um local também de igualdade. É essa visão de cidade que me move. Lisboa de Justiça. Lisboa de Igualdade. Lisboa de Liberdade.
Redes Sociais
Apresentação de candidatura
Tenho a honra e o privilégio de ser neste momento deputado municipal do LIVRE em Lisboa e por consequência de ser dos primeiros na história do LIVRE a enfrentar a prova de fogo de reeleição em primárias.
O mandato que agora termina foi difícil, não há que escondê-lo. Foi difícil afirmar interna e externamente o LIVRE no quadro de um acordo que omitia as nossas siglas.
Mas foi também um mandato de uma enorme aprendizagem e crescimento pessoal que pretendo continuar a colocar ao serviço do LIVRE e da cidade. Estou, como sempre estive, disponível para dar a cara pelo LIVRE em qualquer circunstância ou contexto, bom ou mau.
Nestas eleições devemos lutar para que Lisboa seja uma cidade de justiça social e de justiça ambiental.
Justiça Ambiental significa uma cidade que tem uma política de mobilidade que tem as pessoas como foco, e não os carros. Uma cidade que aposta de forma ambiciosa na descarbonização, e na continuação de adaptação da cidade à mobilidade suave e que discute finalmente a continuação do aeroporto no meio da malha urbana.
Justiça Social significa uma cidade onde todos podem viver e todos têm lugar. Uma cidade que encara o problema da habitação de frente e mobiliza todos os setores da economia (público, privado e especialmente cooperativo) para a sua resolução, abandonando um modelo de habitação que cria guetos e divisões entre os bairros da cidade. Uma cidade que cuida dos mais frágeis sem os deixar à mercê da caridade alheia.
Lisboa precisa de uma visão de esquerda do século XXI, que inova e não tem receio de apresentar as nossas propostas mais disruptivas, sejam elas um Rendimento Básico Incondicional de Emergência ou as 30 horas semanais. Lisboa precisa de uma nova política de participação dos cidadãos nas decisões que lhes dizem respeito, que escute ativamente e não apenas quando se levanta contestação.
Lisboa precisa do LIVRE e da nossa visão de cidade.
Se for novamente eleito pretendo continuar a exercer o meu mandato de forma aberta e transparente com os membros e apoiantes do LIVRE e os nossos concidadãos, continuando a newsletter dos Deputados Municipais do LIVRE em Lisboa, continuando a realizar sessões para prestar contas sobre o trabalho e partilhar a experiência e aprofundar ainda mais esta relação de proximidade.