Candidato à Assembleia Municipal de Loures

Naturalidade

Matosinhos, Porto

Local de Residência

Loures, Lisboa

Nacionalidade

Portuguesa

Profissão

Engenheiro / Consultor

Apresentação Pessoal

43 anos, tripeiro de berço, alfacinha de vivência, lourense por opção (há +10 anos!)

Pai babado, marido paciente (e apaixonado), filho crava (mas querido)

Licenciado em Engenharia e Gestão Industrial e pósgraduado em Gestão de Sistemas e Tecnologias de Informação

Consultor internacional em e-procurement e e-health, gestor de projectos SI, e especialista em inovação, transição digital e trabalho moderno

Desportista incansável, ecologista convicto, intrépido viajante e voluntarioso

Activista em causas de sustentabilidade e de responsabilidade social corporativa

Centrado nas pessoas e orientado para os resultados. De visão clara, com ideias próprias, ágil na operacionalização, e focado na prestação de um serviço de excelência. 20 anos de carreira profissional na Administração Pública, no sector privado e como independente. Gosta de partilhar conhecimento e sonha viver numa sociedade mais participativa e colaborativa, inovadora e ecológica, amigável e tolerante.

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Apresentação de candidatura

Medidas e propostas concretas da minha candidatura à AM considerando as linhas mestras do exercício do poder local defendidas pelo LIVRE.

Um poder local verdadeiramente IGUALITÁRIO, SOLIDÁRIO E JUSTO:
Disponibilização de apoios às famílias mais carenciadas, especialmente penalizadas pela crise económica (ex. cabaz alimentar, material escolar, transportes públicos, apoio na procura activa de emprego, sessões orientadas de partilha e auto-ajuda), tirando partido de parcerias a estabelecer com entidades privadas e sociais, e promovendo acções de solidariedade e voluntariado (social, educacional e ecológico).

Abertura de espaços de trabalho conjuntos (coworking) que potenciem o trabalho à distância, alavanquem a economia de proximidade, incentivem o empreendedorismo local, promovam a colaboração entre os fregueses, e atraiam investimento, que permitirá transformar a freguesia num verdadeiro espaço de vida (e não apenas dormitório como actualmente).

Promoção de intercâmbios abertos à população, temáticos (assentes na diversidade cultural, étnica e religiosa existente no concelho), em parceria com as associações e grupos de cidadãos, num saudável espírito de abertura e respeito mútuos, dando a conhecer e valorizando as respectivas culturas, em planos tão diversos como: gastronomia, expressão plástica, artes de palco, música, e rituais, entre outros.

Aceleração da transição digital do próprio Município, com adopção de práticas de gestão do aparelho autárquico mais colaborativas (intra e entre serviços), que garantam mais eficiências e, fundamentalmente, que facilitem e melhorem decisivamente a vida aos munícipes no seu relacionamento com a autarquia (ex. educação, saúde, água e resíduos, polícia municipal, estacionamento e mobilidade, etc.).

Um poder local verdadeiramente ECOLÓGICO E SUSTENTÁVEL:

Colocar Loures no mapa das Smart Cities, implementando práticas inovadoras de gestão dos recursos, tirando partido das tecnologias emergentes (como 5G, IA, entre outras), e capacitando as estruturas já existentes (ex. Museu do Vinho e da Vinha) com novas valências para alavancar os principais diferenciadores do concelho (ex. região vinícola de Bucelas).
Atrair pólos universitários de referência (ex. Agronomia, tal como hoje temos o Campus Tecnológico e Nuclear do Técnico) e convidá-los a acelerar de forma activa no concelho a quarta revolução industrial (indústria 4.0), que permitirá transformar o tecido empresarial e criar trabalho mais qualificado.

Criação de novas zonas verdes e melhoria das infraestruturas das actuais (ex. novos espaços lúdicos,
aparelhos de ginásio ao ar livre, circuitos de manutenção, campos de jogos, casas de banho, acessibilidades, etc.), bem como disponibilização de áreas dedicadas a hortas urbanas para promoção de novos hábitos alimentares e de saúde, da educação ambiental e da economia de proximidade.

Expansão das vias de mobilidade ligeira (e outras infraestruturas de apoio), preferencialmente em articulação com as freguesias do concelho e os municípios adjacentes, que potenciem hábitos de vida mais saudáveis e menos sedentários, alavanquem a economia de proximidade, e permitam a redução das assimetrias entre os diversos pólos do concelho (zonas rurais/urbanas, ribeirinhas/saloias, elevada/reduzida densidade, alto/baixo rendimento, educacionalmente privilegiadas/desfavorecidas).

Campanhas de sensibilização para a transição energética, disponibilização de incentivos à implementação pelos
particulares de acções de eficiência energética, ampliação da rede de pontos de recolha selectiva (em quantidade e diferenciação), e sessões de formação e esclarecimento sobre sustentabilidade ambiental (com sugestão de acções concretas e práticas a levar a cabo por cada munícipe nas suas esferas
de actuação – casa, transporte, trabalho, lazer…).

Um poder local verdadeiramente DEMOCRÁTICO, PARTICIPATIVO E COLABORATIVO:

Aumentar a proximidade entre os eleitos e os munícipes através da adopção de práticas de participação e colaboração, auscultando permanentemente os munícipes e demais interessados, recorrendo a meios digitais, ex:

a) formulário para que qualquer pessoa, em qualquer momento, possa apresentar as suas ideias de melhoria para o concelho,

b) disponibilização de um endereço de email para contacto directo com o representante eleito, sondagens e inquéritos à população sobre os temas em discussão na assembleia municipal, sessões de apresentação e debate (sempre que possível em antecipação das votações), e divulgação antecipada das propostas a submeter a votação, entre outras.

Promover uma política de transparência da gestão municipal, e disponibilizar dados abertos online, de forma
simples, acessível e gratuita para reforçar o escrutínio, activar a cidadania e estimular o empreendedorismo assente na inteligência colectiva.
Dinamizar um orçamento participativo, verdadeiramente aberto à sociedade, e procurar boas práticas / experiências positivas implementadas com sucesso noutros contextos (ex. noutras autarquias, noutros países, nos sectores privado e social, etc.) e executá-las no município, com as necessárias adaptações à realidade local.
Estabelecer relações de parceria e colaboração com outros eleitos no município e noutros órgãos autárquicos, num espírito de abertura, visando o combate às desigualdades sociais e às alterações climáticas, a valorização da cultura e do património, e potenciando novos estilos de vida (ex.: mobilidade suave, trabalho à distância, economia de proximidade).