Candidata à Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo

Naturalidade

Miragaia – Porto

Local de Residência

Figueira de Castelo Rodrigo

Nacionalidade

Portuguesa

Profissão

Enfermeira Especialista

Apresentação Pessoal

Margarida Garcia Bordalo Bento, natural do Porto, residente no Concelho de Figueira de Castelo Rodrigo. Fui Técnica Química, no Laboratório de Investigação da Longa Vida em Perafita, Matosinhos, sou Enfermeira Especialista de Enfermagem Comunitária, Enfermeira do Trabalho no Serviço de Segurança e Saúde no Trabalho da ARS Norte, I.P. do Porto e colaboro no Centro de Vacinação COVID 19 no Regimento de Transmissões do Porto. Fiz parte da lista para as autárquicas em 2015 pela Guarda e como cabeça-de-lista pelo LIVRE nas últimas eleições legislativas por Bragança. Todo este percurso foi decisivo para a continuidade desta relação com o partido LIVRE de forma que mais uma vez invista o meu potencial neste partido para chegar cada vez mais próximo da população que merece o nosso empenho, dentro das minhas possibilidades e competências, na
luta para uma mudança por um Portugal na vanguarda da modernidade, colocando com inteligência as novas tecnologias ao serviço do nosso bem-estar para o enquadramento no século XXI.

Apresentação de candidatura

A minha candidatura às primárias visa contribuir para uma forte candidatura do LIVRE à Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo honrando esta Região que abraço de alma e coração para o progresso e evolução deste concelho. Ligada profissionalmente, desde 1994 á Saúde como Enfermeira Especialista. Há muito tempo que se esgotou o projeto de poder autárquico que tem prevalecido ao longo dos últimos anos,
independentemente do partido que ganha eleições. A constatação é particularmente relevante no que respeita à
Assembleia Municipal. Este Concelho necessita de um grande desenvolvimento que englobe as pessoas, recursos e tecnologias. A qualidade da vida humana, a animação do espaço rural, o acesso das populações aos equipamentos coletivos e o equilíbrio ambiental são áreas que marcam a intervenção da política. O elemento humano é essencial no processo de desenvolvimento local. A desertificação humana, seja o despovoamento dos meios rurais do interior do País, é simultaneamente causa e efeito da degradação das terras, embora nem sempre lhe seja dada a atenção devida. Nas áreas da Saúde, educação, agricultura, indústria é necessário persistir numa forma de pensar e fazer política local que padece dos principais ‘males’ que é hábito identificar e apontar a esta instância da democracia em Portugal: a inexistência de uma verdadeiro envolvimento democrático dos munícipes na tomada de decisões, a falta de uma visão integradora e de futuro para o
município, a mais completa incapacidade de entender a ecologia enquanto base para qualquer desenvolvimento, a dificuldade de quem não faz parte dos habituais circuitos políticos, da comunicação social local, da igreja, que, não raras vezes, se confundem, ter uma presença cívica efetiva na vida do município.

“Liberdade deve ser o ponto de partida de toda a prática política. Todos queremos ser livres. Então, devemos também defender a liberdade para todos.”