Município da Amadora
Câmara Municipal da Amadora
Levi Galaio
Olá, Camaradas!
O meu nome é Levi Galaio e sou candidato à Câmara e Assembleia Municipal da Amadora e à Assembleia de Freguesia de Mina de Água e quero deixar-vos uma breve apresentação da minha candidatura.
Vivi o início da minha infância na Amadora, tendo regressado há cerca de 2 anos a este município que me viu nascer. Sou engenheiro informático de profissão, tendo também formação em várias outras áreas, desde economia e filosofia ao cinema e ao teatro. Além de engenheiro informático sou também humorista e tenho usado essa plataforma para tentar que a mensagem da esquerda chegue às pessoas através de uma comunicação acessível a todos.
É minha convicção que a luta por um país mais LiVRE começa por um forte combate à desigualdade e para isso precisamos de mais…
Habitação:
Transformar os 9% de habitação devoluta na Amadora nos 10% de habitação pública que ambicionamos. Tirar a habitação das garras da especulação e devolvê-la aos Amadorenses.
Mobilidade:
Investir em mais ciclovias, passeios seguros e transportes públicos que sirvam as necessidades das pessoas. Por uma Amadora mais sustentável, pensada mais para as pessoas e para a mobilidade leve.
Dignidade:
Promover políticas sociais fortes que combatam a degradação de bairros, que reforcem os cuidados de saúde onde eles são mais necessários e que contribuam para uma Amadora mais justa onde a igualdade de oportunidades é uma realidade e não uma promessa vazia.
Podes ler a minha candidatura completa aqui ou até entrar em contacto direto comigo aqui no PL ou nas redes sociais que deixo abaixo para me conhecer melhor a mim e à minha visão para a Amadora e para o país!
Assembleia Municipal da Amadora
Levi Galaio
Olá, Camaradas!
O meu nome é Levi Galaio e sou candidato à Câmara e Assembleia Municipal da Amadora e à Assembleia de Freguesia de Mina de Água e quero deixar-vos uma breve apresentação da minha candidatura.
Vivi o início da minha infância na Amadora, tendo regressado há cerca de 2 anos a este município que me viu nascer. Sou engenheiro informático de profissão, tendo também formação em várias outras áreas, desde economia e filosofia ao cinema e ao teatro. Além de engenheiro informático sou também humorista e tenho usado essa plataforma para tentar que a mensagem da esquerda chegue às pessoas através de uma comunicação acessível a todos.
É minha convicção que a luta por um país mais LiVRE começa por um forte combate à desigualdade e para isso precisamos de mais…
Habitação:
Transformar os 9% de habitação devoluta na Amadora nos 10% de habitação pública que ambicionamos. Tirar a habitação das garras da especulação e devolvê-la aos Amadorenses.
Mobilidade:
Investir em mais ciclovias, passeios seguros e transportes públicos que sirvam as necessidades das pessoas. Por uma Amadora mais sustentável, pensada mais para as pessoas e para a mobilidade leve.
Dignidade:
Promover políticas sociais fortes que combatam a degradação de bairros, que reforcem os cuidados de saúde onde eles são mais necessários e que contribuam para uma Amadora mais justa onde a igualdade de oportunidades é uma realidade e não uma promessa vazia.
Podes ler a minha candidatura completa aqui ou até entrar em contacto direto comigo aqui no PL ou nas redes sociais que deixo abaixo para me conhecer melhor a mim e à minha visão para a Amadora e para o país!
Assembleia de Freguesia de Águas Livres
Assembleia de Freguesia de Alfragide
Assembleia de Freguesia de Encosta do Sol
Assembleia de Freguesia de Mina de Água
Levi Galaio
Olá, Camaradas!
O meu nome é Levi Galaio e sou candidato à Câmara e Assembleia Municipal da Amadora e à Assembleia de Freguesia de Mina de Água e quero deixar-vos uma breve apresentação da minha candidatura.
Vivi o início da minha infância na Amadora, tendo regressado há cerca de 2 anos a este município que me viu nascer. Sou engenheiro informático de profissão, tendo também formação em várias outras áreas, desde economia e filosofia ao cinema e ao teatro. Além de engenheiro informático sou também humorista e tenho usado essa plataforma para tentar que a mensagem da esquerda chegue às pessoas através de uma comunicação acessível a todos.
É minha convicção que a luta por um país mais LiVRE começa por um forte combate à desigualdade e para isso precisamos de mais…
Habitação:
Transformar os 9% de habitação devoluta na Amadora nos 10% de habitação pública que ambicionamos. Tirar a habitação das garras da especulação e devolvê-la aos Amadorenses.
Mobilidade:
Investir em mais ciclovias, passeios seguros e transportes públicos que sirvam as necessidades das pessoas. Por uma Amadora mais sustentável, pensada mais para as pessoas e para a mobilidade leve.
Dignidade:
Promover políticas sociais fortes que combatam a degradação de bairros, que reforcem os cuidados de saúde onde eles são mais necessários e que contribuam para uma Amadora mais justa onde a igualdade de oportunidades é uma realidade e não uma promessa vazia.
Podes ler a minha candidatura completa aqui ou até entrar em contacto direto comigo aqui no PL ou nas redes sociais que deixo abaixo para me conhecer melhor a mim e à minha visão para a Amadora e para o país!
Sandra Estevam
Chamo-me Sandra Estevam, nasci no marcante ano de 1974 e cresci a par com a liberdade e democracia em Portugal. A Amadora é a cidade onde cresci, estudei e construí raízes profundas na comunidade. Como mãe de três filhos adolescentes que estudam na Amadora, tenho também um forte compromisso com a comunidade e um olhar atento às necessidades e desafios que este concelho enfrenta.
Há 22 anos fundei uma empresa com dois amigos, onde ainda desenvolvo o meu trabalho na área de gestão de projetos em comunicação digital.
Sou membro do Livre desde 2022, ano em que decidi agir perante o crescimento da extrema-direita no concelho. Desde então, tenho trabalhado na construção do Núcleo Territorial da Amadora, integrando o Grupo de Coordenação Local e promovendo o diálogo com instituições e cidadãos.
Essa proximidade com a comunidade reforçou a minha motivação para me candidatar à Junta de Freguesia da Mina de Água, com o objetivo de levar as ideias do Livre para o terreno, promovendo justiça social, sustentabilidade e inclusão.
Assembleia de Freguesia de Venteiras
Município de Cascais
Assembleia de Freguesia de Alcabideche
Município de Lisboa
Câmara Municipal de Lisboa
Carlos M. G. L. Teixeira
Candidatura do Carlos M.G.L. Teixeira, à Câmara Municipal de Lisboa
Olá camaradas! Como sabem, sou candidato à Câmara Municipal de Lisboa, nestas primárias do LIVRE. Quero colocar ao serviço de um mandato como Vereador, toda a experiência adquirida como Vereador em substituição e, anteriormente, como deputado municipal, em substituição. Quero trabalhar pelo bem-estar e qualidade de vida, em Lisboa! ✊
Assiste ao meu primeiro vídeo de apresentação: https://youtu.be/f4TtLMnDFc0
Para aqueles que ainda não me conhecem, permitam-me que me apresente.
Sou o Carlos Teixeira, tenho 46 anos, nasci em Lisboa e é nesta cidade fantástica que vivo!
Sou biólogo, mestre em biologia da conservação e doutorado em ciências da terra e da vida, e em engenharia do ambiente. O meu percurso passou pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, pelo Instituto Superior Técnico e pela Universidade Livre de Amesterdão.
Nas últimas décadas, fiz investigação nas áreas do comportamento animal, genética da conservação e ecologia teórica. Prestei também serviços de consultoria na área do ambiente, com particular enfoque na conciliação entre os sistemas alimentares e a biodiversidade. Actualmente, trabalho com políticas públicas de desenvolvimento, na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo.
Deste muito jovem, tenho sido um activista pelo ambiente, pelos direitos dos animais e pelo desenvolvimento sustentável. Fui Vice-presidente da Liga para a Protecção da Natureza (LPN), e membro da Direcção Europeia do European Environmental Bureau (EEB). Representei as ONG de ambiente em comissões públicas e fui membro pioneiro da rede ELEEP (Emerging Leaders in Environmental and Energy Policy), do Atlantic Council & Ecologic Institute.
Enquanto cidadão activo, participei na discussão e revisão de legislação diversa, da escala local à internacional. Sempre de forma voluntária, procurei representar os interesses da cidadania junto de governantes (em Portugal e noutros países), de comissões parlamentares, das várias instituições europeias, de instituições internacionais como a OCDE e a UICN, bem como ainda de alguns fóruns internacionais.
Durante a fundação do LIVRE, foquei-me na consolidação do eixo da Ecologia. Coordenei o CT Ecologia e integrei o Grupo de Contacto durante três mandatos, de 2015 a 2022. Desde então, integro a Assembleia do LIVRE. Fui membro do GCL do NT Distrital de Lisboa, e desde 2024, do GCL do NT de Lisboa.
Tendo ajudado a negociar o acordo coligatório de 2017 e a coligação de 2021, em Lisboa, fui Deputado Municipal em substituição de 2017 a 2021, e nestes últimos quatro anos representei o LIVRE como Vereador em substituição, em mais de 80 reuniões da Câmara Municipal de Lisboa, onde apresentei, defendi e consegui aprovar, muitas propostas do LIVRE.
É com esta experiência que apresento a minha candidatura a estas primárias, visando integrar a lista do LIVRE, candidata à Câmara Municipal de Lisboa!
A verdade é que Lisboa precisa do LIVRE!
Esta sempre foi a minha convicção e aquilo que vivenciei na Assembleia Municipal e enquanto Vereador, em substituição, na Câmara Municipal de Lisboa, não só reforçou essa convicção como me demonstrou que a presença de uma força política ecologista, progressista, e cosmopolita, no comando dos destinos desta cidade antiga e bela, é fundamental e inadiável.
Com efeito, de 2017 a 2021, apesar da resistência conservadora que os Deputados Municipais do LIVRE enfrentavam na Assembleia Municipal, as ideias ecologistas do LIVRE fizeram-se ouvir. Nesses anos, Lisboa viu nascer ciclovias e até foi Capital Verde Europeia. Infelizmente, apesar do arranque do arrendamento público acessível, a especulação imobiliária não foi travada como devia ter sido.
Contudo, desde 2021, Lisboa tem sido sujeita a retrocessos enormes. O executivo de Moedas fez-se eleger sem planos nem visão para a cidade, mas logo encetou ataques à mobilidade suave e aos transportes públicos, cortando ciclovias, suprimindo corredores BUS, atrasando a manutenção das bicicletas partilhadas e a expansão da sua rede, desinvestindo na Carris, e combatendo ferozmente propostas como aquela que tive o privilégio de defender e fazer aprovar, e que visava instalar medidas de segurança rodoviária para acabar com os atropelamentos, tantas vezes fatais, na nossa Lisboa.
Face à obrigação de aprovar uma Carta Municipal de Habitação, este mesmo executivo não pôde deixar de observar os problemas de escassez de habitação acessível no seio da cidade, tão conhecidos daqueles que tiveram de desistir do sonho de nela habitar. Contudo, este executivo não quis avançar com soluções para esse problema, ignorando até as propostas do LIVRE, que defendi, como o zonamento inclusivo ou a criação de um índice de pressão turística.
No ambiente, a inacção tem sido total: o actual executivo não apresentou uma única proposta significativa sobre o arvoredo, sobre a biodiversidade, sobre a qualidade do ar ou sobre o bem-estar animal. Na realidade, o LIVRE até apontou o caminho, com uma proposta que eu mesmo tive a honra de preparar, para a criação de um Regulamento Municipal para o Bem-estar dos animais de Lisboa – proposta unanimemente aprovada, mas até hoje ausente.
Lisboa continua a ser um dos melhores locais para se viver, mas há desafios a ultrapassar e um futuro para preparar. Mais cosmopolita do que nunca, Lisboa tem de ser sustentável, confortável e acolhedora.
Lisboa merece ser LIVRE!
Amigas e amigos, ajudem-me a tornar esta visão numa realidade. Conto convosco! Encontrar-me-ão sempre disponível, ao vivo ou pelas redes sociais, para percorrermos juntos este caminho. Por todas e todos e pelo nosso futuro comum! ✊
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Podem ver vídeos com as minhas intervenções na página oficial do LIVRE, no YouTube. A título de exemplo, partilho a posição que apresentei, em nome do nosso partido, no âmbito da votação da primeira versão da Carta da Habitação de Lisboa, e a apresentação de uma proposta de um Regulamento Municipal para o Bem-estar Animal em Lisboa:
Francisco Miranda Ferreira
É tempo de melhores tempos em Lisboa. Os novos tempos têm vindo a piorar a nossa cidade, é hora de a esquerda recuperar a Câmara Municipal de Lisboa e do LIVRE assumir uma função executiva. O orçamento da CML atingiu 1.359 milhões de euros, um aumento de 50% desde as últimas eleições autárquicas em 2021, e nenhum dos problemas de Lisboa foi resolvido desde então, muito pelo contrário. A habitação acessível é um dos unicórnios de Moedas, uma criatura mitológica inexistente em Lisboa. Enquanto os preços das casas atingem máximos históricos e os grandes fundos imobiliários obtêm rentabilidades chorudas, a maioria das pessoas não consegue nem comprar nem arrendar casa, criando uma cidade gentrificada onde residentes são substituídos por turistas e o comércio local por novos hotéis. A pressão turística não tem apenas impactos na habitação, mas também no ambiente, como se vê no impacto dos voos noturnos e diurnos no dia a dia dos lisboetas, ou nos grandes cruzeiros a combustão fóssil que atracam no porto de Lisboa, afugentando os golfinhos que pelo Tejo circularam durante a pandemia. Sentem-se inseguros os golfinhos e, aparentemente, também Carlos Moedas, que, contra todos os factos, continua a propagar uma narrativa falaciosa de insegurança na cidade, na esperança de que, com medo, as pessoas votem nos partidos que mais medidas securitárias propõem, a direita. Quem não se sente seguro nas ruas são as minorias, os mais vulneráveis, aqueles que menos direitos têm e que, por serem presa fácil, são alvos preferenciais. Os imigrantes que procuram uma vida melhor e são acusados de ser criminosos num país onde, nos últimos cinco anos, há mais um milhão de imigrantes, mas menos crime, ou a comunidade LGBTQIA+, cada vez mais discriminada. Na mobilidade, a prioridade é para o automóvel, há borlas e espaço para novos estacionamentos de carros, mas não para ciclovias segregadas dos automóveis ou novos corredores BUS, quando os autocarros demoram cada vez mais tempo a chegar ao destino em estradas cada vez mais congestionadas. Obviamente, nada disto aparece na propaganda nada ética que Moedas faz usando os recursos da Câmara, pagos por todos nós. Com o LIVRE em cargos executivos conseguiremos mudar esta cidade, uma cidade que não discrimine, uma cidade para peões, bicicletas e transportes públicos em vez de carros, uma cidade de casas em vez de hotéis, uma cidade de veredas em vez de poluição, uma cidade com menos unicórnios e mais golfinhos.
Sílvia Câmara
Olá, a todas e a todos,
Atualmente, sou coordenadora do Gabinete do LIVRE na Câmara Municipal e Assembleia Municipal de Lisboa e quero dar o meu contributo para uma cidade melhor, onde todas as pessoas possam viver, estudar e trabalhar.
Não podemos permitir que os avanços da extrema-direita para o centro da política limitem a nossa liberdade e vontade em construir a cidade que queremos.
Candidato-me à Câmara Municipal de Lisboa nas primárias do LIVRE, na esperança de que a minha experiência possa fazer a diferença e contribuir para mudar esta cidade.
Convido a verem este vídeo que preparei com algumas das minhas motivações para esta candidatura: https://youtube.com/shorts/QWnuDTBRC2U?si=cp-8RcRgFv-IaCXF
Tem sido uma honra acompanhar o trabalho da equipa municipal do LIVRE.
Com os meus melhores cumprimentos,
Sílvia Câmara
Assembleia Municipal de Lisboa
Francisco Miranda Ferreira
É tempo de melhores tempos em Lisboa. Os novos tempos têm vindo a piorar a nossa cidade, é hora de a esquerda recuperar a Câmara Municipal de Lisboa e do LIVRE assumir uma função executiva. O orçamento da CML atingiu 1.359 milhões de euros, um aumento de 50% desde as últimas eleições autárquicas em 2021, e nenhum dos problemas de Lisboa foi resolvido desde então, muito pelo contrário. A habitação acessível é um dos unicórnios de Moedas, uma criatura mitológica inexistente em Lisboa. Enquanto os preços das casas atingem máximos históricos e os grandes fundos imobiliários obtêm rentabilidades chorudas, a maioria das pessoas não consegue nem comprar nem arrendar casa, criando uma cidade gentrificada onde residentes são substituídos por turistas e o comércio local por novos hotéis. A pressão turística não tem apenas impactos na habitação, mas também no ambiente, como se vê no impacto dos voos noturnos e diurnos no dia a dia dos lisboetas, ou nos grandes cruzeiros a combustão fóssil que atracam no porto de Lisboa, afugentando os golfinhos que pelo Tejo circularam durante a pandemia. Sentem-se inseguros os golfinhos e, aparentemente, também Carlos Moedas, que, contra todos os factos, continua a propagar uma narrativa falaciosa de insegurança na cidade, na esperança de que, com medo, as pessoas votem nos partidos que mais medidas securitárias propõem, a direita. Quem não se sente seguro nas ruas são as minorias, os mais vulneráveis, aqueles que menos direitos têm e que, por serem presa fácil, são alvos preferenciais. Os imigrantes que procuram uma vida melhor e são acusados de ser criminosos num país onde, nos últimos cinco anos, há mais um milhão de imigrantes, mas menos crime, ou a comunidade LGBTQIA+, cada vez mais discriminada. Na mobilidade, a prioridade é para o automóvel, há borlas e espaço para novos estacionamentos de carros, mas não para ciclovias segregadas dos automóveis ou novos corredores BUS, quando os autocarros demoram cada vez mais tempo a chegar ao destino em estradas cada vez mais congestionadas. Obviamente, nada disto aparece na propaganda nada ética que Moedas faz usando os recursos da Câmara, pagos por todos nós. Com o LIVRE em cargos executivos conseguiremos mudar esta cidade, uma cidade que não discrimine, uma cidade para peões, bicicletas e transportes públicos em vez de carros, uma cidade de casas em vez de hotéis, uma cidade de veredas em vez de poluição, uma cidade com menos unicórnios e mais golfinhos.
Assembleia de Freguesia de Ajuda
Assembleia de Freguesia de Alcântara
Assembleia de Freguesia de Alvalade
Assembleia de Freguesia do Areeiro
Assembleia de Freguesia de Arroios
Assembleia de Freguesia de Avenidas Novas
Assembleia de Freguesia de Belém
Assembleia de Freguesia de Benfica
Assembleia de Freguesia de Campo de Ourique
Assembleia de Freguesia de Campolide
Assembleia de Freguesia de Carnide
Assembleia de Freguesia de Estrela
Assembleia de Freguesia do Lumiar
Francisco Ferreira
É tempo de melhores tempos em Lisboa. Os novos tempos têm vindo a piorar a nossa cidade, é hora de a esquerda recuperar a Câmara Municipal de Lisboa e do LIVRE assumir uma função executiva. O orçamento da CML atingiu 1.359 milhões de euros, um aumento de 50% desde as últimas eleições autárquicas em 2021, e nenhum dos problemas de Lisboa foi resolvido desde então, muito pelo contrário. A habitação acessível é um dos unicórnios de Moedas, uma criatura mitológica inexistente em Lisboa. Enquanto os preços das casas atingem máximos históricos e os grandes fundos imobiliários obtêm rentabilidades chorudas, a maioria das pessoas não consegue nem comprar nem arrendar casa, criando uma cidade gentrificada onde residentes são substituídos por turistas e o comércio local por novos hotéis. A pressão turística não tem apenas impactos na habitação, mas também no ambiente, como se vê no impacto dos voos noturnos e diurnos no dia a dia dos lisboetas, ou nos grandes cruzeiros a combustão fóssil que atracam no porto de Lisboa, afugentando os golfinhos que pelo Tejo circularam durante a pandemia. Sentem-se inseguros os golfinhos e, aparentemente, também Carlos Moedas, que, contra todos os factos, continua a propagar uma narrativa falaciosa de insegurança na cidade, na esperança de que, com medo, as pessoas votem nos partidos que mais medidas securitárias propõem, a direita. Quem não se sente seguro nas ruas são as minorias, os mais vulneráveis, aqueles que menos direitos têm e que, por serem presa fácil, são alvos preferenciais. Os imigrantes que procuram uma vida melhor e são acusados de ser criminosos num país onde, nos últimos cinco anos, há mais um milhão de imigrantes, mas menos crime, ou a comunidade LGBTQIA+, cada vez mais discriminada. Na mobilidade, a prioridade é para o automóvel, há borlas e espaço para novos estacionamentos de carros, mas não para ciclovias segregadas dos automóveis ou novos corredores BUS, quando os autocarros demoram cada vez mais tempo a chegar ao destino em estradas cada vez mais congestionadas. Obviamente, nada disto aparece na propaganda nada ética que Moedas faz usando os recursos da Câmara, pagos por todos nós. Com o LIVRE em cargos executivos conseguiremos mudar esta cidade, uma cidade que não discrimine, uma cidade para peões, bicicletas e transportes públicos em vez de carros, uma cidade de casas em vez de hotéis, uma cidade de veredas em vez de poluição, uma cidade com menos unicórnios e mais golfinhos.
Assembleia de Freguesia de Marvila
Assembleia de Freguesia de Misericórdia
Assembleia de Freguesia de Parque das Nações
Assembleia de Freguesia da Penha de França
Assembleia de Freguesia de Santa Clara
Assembleia de Freguesia de Santa Maria Maior
Assembleia de Freguesia de Santo António
Assembleia de Freguesia de São Domingos de Benfica
Ana Luísa Natário
O meu nome é Ana Luísa Natário, tenho 44 anos, sou arquiteta e assessora parlamentar, e decidi apresentar a minha candidatura às primárias do LIVRE para a Assembleia de Freguesia de São Domingos de Benfica, a freguesia onde nasci e onde vivo atualmente.
Acredito profundamente no papel da freguesia como espaço de proximidade, participação e transformação real da vida das pessoas. Vivo Lisboa intensamente – nas suas praças, nas suas ruas, nos seus mercados, nos seus contrastes – e é por isso que me comprometo com uma proposta de futuro para São Domingos de Benfica.
Nos últimos anos, a cidade tornou-se mais desigual devido à falta de habitação a preços acessíveis, aos transportes públicos mais lentos e vemos uma cidade mais negligenciada com espaços públicos e áreas verdes menos cuidadas. Esta realidade também se sente na freguesia.
Com o apoio do LIVRE e o envolvimento de todas e todos, acredito que podemos reverter este caminho. Quero contribuir para uma freguesia mais justa, verde, acessível e participada, que valorize as pessoas, as comunidades e o ambiente.
Nos próximos dias, partilharei as minhas propostas e convido-te, desde já, a fazer parte desta caminhada.
Vamos juntos construir uma São Domingos de Benfica para todas as pessoas.
Assembleia de Freguesia de São Vicente
Município de Loures
Assembleia de Freguesia da União das Freguesias de Camarate, Unhos e Apelação
Assembleia de Freguesia da União das freguesias de Moscavide e Portela
Assembleia de Freguesia da União das Freguesias de Sacavém e Prior Velho
Assembleia de Freguesia da União das Freguesias de Santa Iria de Azoia, São João da Talha e Bobadela
Assembleia de Freguesia da União das Freguesias de Santo António dos Cavaleiros e Frielas
Município de Odivelas
Câmara Municipal de Odivelas
Duarte Guelha
Olá, o meu nome é Duarte Guelha, tenho 23 anos e sou residente em Odivelas desde que me lembro. Sou técnico de som e fundador técnico do canal NOW, bem como fundador do festival de música Shock N’ Roll. Atualmente dedico-me, não apenas a esses dois projetos, como também à minha banda Tagus, na qual sou baterista, manager e booker.
Como podem perceber, sou uma pessoa que tem uma vontade enorme de fazer acontecer. Enfrento desafios que me são impostos, tanto por mim, como por outros, em prol de cumprir os objetivos que tenho em mãos. Tenho, inclusivamente, uma grande capacidade adaptativa, que me tem permitido criar e gerir movimentos e eventos culturais com destreza. Esta minha entrada na política tem que ver com a procura de novos desafios, oportunidades e formas de agir perante a cultura portuguesa. A adesão ao LIVRE parecia-me evidentemente simples. Sendo eu um ecologista europeísta, mas, de forma ainda mais importante, acreditar muito na forma do partido comunicar. Outro grande elemento nesta escolha foi a correlação direta da minha crença de que a evolução humana é feita através da conversa lógica, crítica construtiva, positividade e da fomentação da autocrítica com a forma de agir do partido. As minhas candidaturas à Câmara Municipal de Odivelas e à Assembleia de Freguesia da União das Freguesias de Póvoa de Santo Adrião e Olival Basto prendem-se com a necessidade de rever a relação da cultura com estas instituições. Há uma normalização corrente de excesso de trabalho, pouca remuneração e precariedade que colocam em causa a diversidade cultural. Para além disso, estamos permanentemente amarrados a uma forma muito desatualizada e pouco didática à cultura. Por saber que todas as artes são o fator que mais diretamente implica o pensamento crítico, cada artista independente tem uma importância enorme para a riqueza e inovação cultural do país e, por isso, deve ser apoiado de forma simples, intuitiva e verdadeira. Prezo todos os artistas e acredito que é, não só necessário, como obrigatório existirem mecanismos funcionais para a emancipação dos artistas emergentes e independentes.
Em suma, a minha candidatura evidencia-se a mim como necessária, principalmente, pela obrigatoriedade de valorização da cultura do município e da freguesia e pela procura do fim da precariedade artística.
Assembleia Municipal de Odivelas
Assembleia de Freguesia de Odivelas
Assembleia de Freguesia de União das freguesias de Póvoa de Santo Adrião e Olival Basto
Duarte Guelha
Olá, o meu nome é Duarte Guelha, tenho 23 anos e sou residente em Odivelas desde que me lembro. Sou técnico de som e fundador técnico do canal NOW, bem como fundador do festival de música Shock N’ Roll. Atualmente dedico-me, não apenas a esses dois projetos, como também à minha banda Tagus, na qual sou baterista, manager e booker.
Como podem perceber, sou uma pessoa que tem uma vontade enorme de fazer acontecer. Enfrento desafios que me são impostos, tanto por mim, como por outros, em prol de cumprir os objetivos que tenho em mãos. Tenho, inclusivamente, uma grande capacidade adaptativa, que me tem permitido criar e gerir movimentos e eventos culturais com destreza. Esta minha entrada na política tem que ver com a procura de novos desafios, oportunidades e formas de agir perante a cultura portuguesa. A adesão ao LIVRE parecia-me evidentemente simples. Sendo eu um ecologista europeísta, mas, de forma ainda mais importante, acreditar muito na forma do partido comunicar. Outro grande elemento nesta escolha foi a correlação direta da minha crença de que a evolução humana é feita através da conversa lógica, crítica construtiva, positividade e da fomentação da autocrítica com a forma de agir do partido. As minhas candidaturas à Câmara Municipal de Odivelas e à Assembleia de Freguesia da União das Freguesias de Póvoa de Santo Adrião e Olival Basto prendem-se com a necessidade de rever a relação da cultura com estas instituições. Há uma normalização corrente de excesso de trabalho, pouca remuneração e precariedade que colocam em causa a diversidade cultural. Para além disso, estamos permanentemente amarrados a uma forma muito desatualizada e pouco didática à cultura. Por saber que todas as artes são o fator que mais diretamente implica o pensamento crítico, cada artista independente tem uma importância enorme para a riqueza e inovação cultural do país e, por isso, deve ser apoiado de forma simples, intuitiva e verdadeira. Prezo todos os artistas e acredito que é, não só necessário, como obrigatório existirem mecanismos funcionais para a emancipação dos artistas emergentes e independentes.
Em suma, a minha candidatura evidencia-se a mim como necessária, principalmente, pela obrigatoriedade de valorização da cultura do município e da freguesia e pela procura do fim da precariedade artística.