Naturalidade

São Jorge de Arroios, Lisboa

Local de Residência

Agualva-Cacém

Nacionalidade

Portuguesa

Profissão

Product Owner

Apresentação Pessoal

Sou Nuno Salsinha, tenho 50 anos, sou pai de duas meninas, uma com 22 anos (que frequenta o último ano da Licenciatura em História) e a mais pequena com 10. Partilhamos a nossa vida com a minha companheira e o seu filho de 21 anos (que frequenta o segundo ano da Licenciatura em Jornalismo e Comunicação). Fui militar durante 8 anos na Marinha de Guerra Portuguesa, onde obtive um curso de Sargento técnico de informática. Em 2000, aceitei o convite para trabalhar numa companhia de seguros, inicialmente como analista programador de Informática, depois como Project Manager e, desde há 6 anos, como Business transformation e Product Owner. Sou visto, profissionalmente, como uma pessoa sempre motivada em cada projeto, com muita sensibilidade e respeito pelo trabalho de todos, o que me leva a conseguir compromissos entre os diferentes interlocutores e a atingir os objetivos. Nasci numa família humilde, sem posses, e fui criado desde os 15 meses num pequeno bairro pobre de Agualva-Cacém. Por ter crescido neste bairro, habituei-me, desde sempre, a viver num ambiente de diversidade e de grandes dificuldades, tendo desenvolvido uma perspetiva da sociedade de entreajuda para que se criem oportunidades. Liguei-me ao associativismo na Associação Cultural de Tercena em 1997 e avancei com alguns projetos para conseguir cativar jovens a atividades que os levassem a sentir-se acompanhados. A minha preocupação relativamente aos mais desfavorecidos, levou-me a mais algumas iniciativas para ajudar instituições (por exemplo para angariar bens e fundos para a MIMAR). Em 2022, candidatei-me e iniciei a licenciatura em Ciências Sociais na Universidade Aberta. A motivação para esta decisão foi a minha preocupação constante e vontade de ajudar nos desafios que a nossa sociedade enfrenta. Tenho, também, um especial interesse pela sustentabilidade, a ecologia e a transição energética. Em suma, sou uma pessoa proativa, preocupada com a sociedade e com o futuro, das pessoas e do planeta, com uma grande vontade de ajudar.

Apresentação de candidatura

A conjuntura na União Europeia é totalmente diferente da existente em 2019.
Fomos confrontados com uma pandemia e, em 2022, com agressão da Rússia à Ucrânia.
Na questão da guerra na Ucrânia, ficou demonstrada a fragilidade da União Europeia na sua política de defesa. Uma grande dependência das posições dos Estados Unidos da América. Também o regime húngaro tem sido um obstáculo constante a tomadas de decisão.
Esta guerra também evidenciou a, ainda, grande dependência, da União Europeia, tanto em termos energéticos como nos cereais. Disparou a inflação, subiram as de taxas de juro para tentar controlar essa mesma inflação e, consequentemente, subiu o número de pessoas em situação de pobreza extrema enquanto as grandes empresas apresentaram lucros extraordinários.
Já no combate à pandemia, a União Europeia demonstrou que uma estratégia comum tem benefícios e isso ficou evidente na política de aquisição de vacinas.
Também, temas como a imigração, racismo e xenofobia têm sido cada vez mais relevantes, ao contrário do que seria de esperar quanto nos preparamos para ultrapassar o primeiro quarto do século XXI.
Sou candidato às primárias do LIVRE para as Eleições Europeias, não só, porque me sinto alinhado com a visão do LIVRE e dos Verdes Europeus, mas principalmente, porque considero que para os próximos 5 anos, de 2024 a 2029, além da prioridade que já existia de “Construir uma Europa com impacto neutro no clima, verde, justa e social”, devo contribuir para um trabalho que coloque como prioridades uma politica séria de migração e asilo (através de medidas de combate ao tráfico humano, combate à escravatura dos tempos modernos e medidas que incentivem os países membros a uma integração correta através da equidade na educação, emprego, saúde e habitação), erradicação da pobreza (com medidas que tenham em conta o aproveitamento excessivo da inflação, taxando lucros excessivos, mas também medidas que garantam aos países membros uma ajuda efetiva aos seus cidadãos em situação de pobreza extrema) e uma politica de defesa menos dependente dos Estados Unidos da América.