Candidata por Portalegre

Naturalidade

Elvas, Portalegre

Local de Residência

Lisboa

Nacionalidade

Portuguesa

Profissão

Analista de Dados

Apresentação Pessoal

Susana (Rodrigues) Garcia é uma jovem de 25 anos, que nasceu e cresceu no Alentejo.
Tendo passado na sua vida profissional por várias empresas de renome, como a LPM Comunicação, Politóloga e Internacionalista de formação, atualmente trabalha no setor das tecnologias de informação – enquanto prepara a sua Dissertação de Mestrado em Comunicação Estratégica pela Universidade NOVA de Lisboa, focada no papel da argumentação na representação feminina na Publicidade.
Nunca tendo estado associada a qualquer partido político, a preocupação social e o espírito de comunidade, assim como o associativismo, fizeram parte da sua vida, desde tenra idade.
Durante a pandemia, conduziu um programa de mentoria que permitiu a implementação de vários projetos sociais focados na igualdade entre géneros, uma peça importante na engrenagem do seu sistema de valores, a que se associam o combate à pobreza e exclusão social, a igualdade de oportunidades, assim como a sustentabilidade e preservação ambiental.

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Apresentação de candidatura

O presente projeto político tem como exemplo a projetar para o panorama nacional aquilo que pode ser aprendido com a realidade do círculo eleitoral a que a candidata se propõe, Portalegre.
Sendo o seu berço a maior cidade deste distrito, sabe que um dos maiores desafios políticos que este enfrenta é a baixa representatividade em termos de deputados, que tem vindo a oscilar entre os partidos do arco da governação.
O círculo eleitoral de Portalegre é particularmente vulnerável à ameaça da extrema direita, por vicissitudes da vida no interior, frequentemente instrumentalizadas.
A missão da candidata, que conhece bem os caminhos e realidades de Portalegre, é, precisamente, dar uma voz a estas realidades, de modo construtivo, com bom senso e através do diálogo entre gerações: a sua e as que a rodeiam, a mais nova que quer ficar mas sente que não pode e a mais envelhecida, que queria poder deixar de dizer que “”cada vez há menos””, sejam pessoas, direitos ou qualidade de vida.
O seu esforço pendular entre Lisboa e Portalegre, que cumpre há anos, pela ausência de empregabilidade, pode agora ser usado também como uma ponte, fazendo o que de melhor sabe um alentejano: ouvir – para depois representar, utilizando a força política do LIVRE, reinvindicações e direitos do Portugal profundo.
Portalegre merece mais e melhor.
Mais e melhores transportes, mais e melhor acesso a cuidados de saúde gratuitos, mais e melhor competitividade, mais e melhor aproveitamento dos recursos da região, desde a agricultura, à pecuária, à gastronomia e produção vinícola, ao comércio e turismo, aos projetos culturais e de inclusão social e mais e melhor destaque para uma região que dista pouco mais do que duas horas da capital portuguesa e apresenta assimetrias tão vincadas pela força do esquecimento.
Portalegre, em cada um dos seus lugares, aldeias, vilas e cidades, é casa; uma casa que se quer agrandar e receber mais pessoas, cuidando das que já cá estão, sem radicalismos, com consciência do poder da proximidade para trabalhar a ecologia, numa zona com diversas áreas protegidas, a Europa, numa zona plantada na raia, e a importância de um estado social robusto, que penetre onde a solidão hoje impera.
Em suma, este projeto político é um projeto (em bom português do Alentejo) “”da lembradura””; para dizer que Portalegre está aqui e que por este distrito não passa só a autoestrada para Espanha, passa também o futuro.