Naturalidade

Lisboa

Local de Residência

Parede

Nacionalidade

Portuguesa

Profissão

Gestor

Apresentação Pessoal

O meu nome é Pedro Almeida Sande, cidadão livre e consciente da necessidade urgente de intervenção cívica no espaço da polis, para além do voluntariado “professado” há meia dezena de anos como professor de Temas Económico e Sociais Contemporâneos.
Tenho actualmente 60 anos de idade, nunca tendo militado em partidos políticos.
Na minha formação consta um curso de formação de formadores, a frequência em Economia/Gestão do ISE (hoje, ISEG), licenciatura em Estudos Europeus na vertente de Economia, Sociologia e Direito. Tenho um MBA (em gestão), Mestrado em Gestão (tese sobre divergência e convergência na zona Euro), bem como uma Graduação de Doutoramento em Políticas Públicas pelo ISCTE.
Colaborei na redacção de um jornal e trabalhei como professor de desporto, professor do ensino secundário oficial, técnico do IEFP na área da colocação e formação profissional, empresário na área da formação desportiva e profissional.
Escrevo, escrevi e tenho editado sete livros de ficção, bem como um livro sobre Estudos Europeus e o Euro, sendo sócio efectivo da Associação Portuguesa de Escritores (APE).

Apresentação de candidatura

Na perspectiva do cidadão e da cidadania que observa os designados agentes políticos, há uma necessidade urgente de renovação dos actores, devolvendo à política o seu sentido de “participação e solidariedade colectiva”.
Como? Através de uma participação renovada de todos os cidadãos, das suas ideias, no espaço público; da reformulação do sistema político actual, tão destituído da ética de valores, competência, significado da democracia como participação-compreensão do que está em jogo; por fim como “cuidadores” de um mundo físico-relacional que se deslaça cada vez mais.
Há uma vertente essencial para a formulação de uma verdadeira consciência cívica dos cidadãos: a educação! Mas, a com valores transpostos para o espaço público, construtores de uma verdadeira democracia. Onde haja um governo efectivo do povo através de representantes que realmente representem um olhar diferente, uma mudança consistente e real, sabendo olhar de fora das instituições. Onde os governantes sejam extensões desse mesmo povo, não núcleos duros “barreiristas” gestores-geradores de interesses pessoais e ambições carreiristas com o que é do colectivo.
Da educação decorrem todas as outras.
Desde logo um acesso universal de qualidade à saúde gratuita, universal e a todos os direitos de quarta e de futura quinta geração; à necessidade de olhar para as relações entre os recursos sempre escassos… perfeitamente suficientes para uma distribuição justa mais equitativa, reconduzindo a sociedade para uma não conflitual, harmoniosa… e os agentes económicos. Fazendo perceber a estes o seu papel e o privilégio-responsabilidade de o ser. Tentando fazer perceber (como agregado) que tipo de PIB queremos: um ditando crescimento, sem querer saber da igualdade criadora ou “descriadora”? Ou um que sustente a felicidade colectiva, cuidando do ambiente que nos suporta? Assim, que se percepcione a criação de riqueza não exclusivamente material. Uma cada vez mais relacional baseada no conhecimento, nas artes, cuidadora do ambiente que destruímos a ritmo acelerado, onde a desigualdade seja limitada, fruto apenas do mérito… e resolvidos os problemas de exclusão social.
Sem o que não haverá nunca sociedades verdadeiramente harmoniosas com afluência necessária e suficiente para homens, animais, natureza viverem em verdadeira harmonia.
Destes princípios generalistas decorre entretanto tudo o resto, que propostas “com valores” concretizarão. Permitindo uma alteração do estado das coisas, não só a nível interno, como do outro “interno”, o nível Europeu… com a importância fundamental que tem. Bem como da relação deste espaço a necessitar de urgente reformulação com o espaço global.

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