Naturalidade

Almada

Local de Residência

Almada

Nacionalidade

Portuguesa

Profissão

empresário em nome individual

Apresentação Pessoal

“Estávamos em 2014. Respondi a um questionário preparado por uma universidade com base nos programas eleitorais dos partidos portugueses candidatos às eleições europeias. E foi aí que descobri que me identificava perfeitamente com o LIVRE. Inscrevi-me logo como membro.

Nas anteriores eleições legislativas, fui candidato do LIVRE / Tempo de Avançar à Assembleia da República pelo círculo de Viana do Castelo (cidade a que estou ligado embora resida em Almada), participando activamente na campanha nos distritos de Viana do Castelo e Setúbal.”

Apresentação de candidatura

“Liberdade deve ser o ponto de partida de toda a prática política. Todos queremos ser livres. Então, devemos também defender a liberdade para todos.

Num país onde 7 em cada 100 trabalhadores está desempregado, em que só uma pequena percentagem dos desempregados recebe subsídio de desemprego, tendo os restantes que se contentar com um Rendimento Social de Inserção de 189,52euros (na melhor das hipóteses), é evidente que devemos procurar reverter a situação socioeconómica dos que não conseguem trabalho ou não podem trabalhar.

Prioridade deve ter também o combate que o LIVRE trava pela melhoria da situação dos trabalhadores precários.

Precisamos de um novo começo para a Europa. Com a Primavera Europeia, estamos a construir um verdadeiro movimento europeu que vai revolucionar a Europa e torná-la mais próxima dos cidadãos, mais democrática e mais transparente. É importante para os portugueses e para todos os cidadãos europeus.

Como prioridade da ação política, terei sempre presente que já hoje o país é atingido severamente pelas consequências da ação humana sobre o ambiente, como o caso das mortes prematuras devidas a poluição atmosférica e o dos horríveis incêndios de junho e outubro de 2017 que, entre outras causas, se deveram à seca severa ocorrida nesse ano, sendo reconhecido por especialistas que esta se deve também às alterações climáticas.

De fato, segundo o Observatório Nacional das Doenças Respiratórias (ONDR) no seu relatório de 2016, quanto a mortes prematuras, a poluição é em Portugal responsável anualmente por 6190 mortes, ou seja cerca de 6% do total de óbitos e quase dez vezes o número de mortes por acidentes de viação (as partículas inaláveis estão em níveis superiores ao recomendado na Grande Lisboa e Douro litoral).

A todos nos entristece o ano horrível de 2017 (o pior desde sempre) em que o país foi confrontado com inumeráveis incêndios que encontraram ventos fortes e grandes quantidades de manta morta extremamente seca devido à seca severa. Vários bombeiros experimentados no combate aos incêndios afirmaram que não era possível combater aqueles incêndios. O pior de tudo foram as mortes de cento e onze pessoas, mas também foi o ano com maiores perdas materiais e maior área ardida (500 mil hectares).

Estes são resultados de um modelo de “desenvolvimento” que põe em primeiro e na prática único lugar o lucro financeiro, modelo que é urgente combater.

Como até Theodore Roosevelt dizia, a riqueza deveria servir o povo e não dominá-lo.”