Os temporais e as cheias recentes provocaram danos em várias ruas da cidade. A reparação desses danos dá-nos uma oportunidade única de sermos mais ambiciosos. Eis algumas das nossas ideias que levámos a reunião de Câmara
Na Rua da Prata abriu-se uma cratera que obriga ao encerramento da rua durante 2 meses. Sem circulação de carros, as pessoas voltaram a tomar a rua, como acontecia há mais de 100 anos.
A Rua da Prata podia voltar a ser pedonal, sem esquecer o elétrico, e também incluir uma ciclovia, o primeiro passo para uma rede ciclável na Baixa, dando resposta à petição da Lisboa Possível que conta com 1366 assinaturas e uma recomendação aprovada na Assembleia Municipal.
Na Avenida do Brasil, a reparação deste abatimento de terras pode solucionar um problema que existe há demasiado tempo: criar uma ligação ininterrupta desta avenida à ciclovia do Campo Grande, oferecendo maior segurança e rapidez aos ciclistas que a utilizam.
Nas Amoreiras, um terceiro buraco obrigou a um corte de trânsito numa das artérias mais movimentadas da cidade — e uma que também tem um elevado número de linhas da Carris e da Carris Metropolitana.
Esta devia ser a oportunidade para, finalmente, criar um corredor BUS na Avenida Eng. Duarte Pacheco, facilitando a ligação dos autocarros entre o Marquês de Pombal, as Amoreiras, e a A5.
