Candidato por Braga
Naturalidade
S. Vivente, Braga
Local de Residência
Braga
Nacionalidade
Portuguesa
Profissão
Jornalista
Apresentação Pessoal
Sou natural de Braga, tenho 58 anos, vivi e trabalhei quase toda a minha vida no distrito. Em meados dos anos oitenta fui estudar para o Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto. Depois de algumas experiências em empresas da região, enveredei profissionalmente pelo jornalismo económico. Durante alguns anos estive na delegação de Braga do Semanário Económico, escrevendo para as diversas publicações do grupo. Com o fecho da delegação, fui trabalhar para órgãos de comunicação regionais e passei a acumular o jornalismo económico com matérias ligadas à política local.
Em 2015 abandonei o jornalismo, apresentei-me às Primárias e fui candidato pelo LIVRE nas eleições legislativas. Quatro anos depois voltei a integrar as listas do LIVRE no distrito de Braga. No final de 2019 tornei-me membro do LIVRE e, no ano seguinte, fui eleito para o GCL do NT Braga. Nas últimas eleições autárquicas fui candidato pelo LIVRE à Assembleia Municipal de Braga.
Apresentação de candidatura
Depois do chumbo do Orçamento de Estado Portugal vive, novamente, dias de incerteza. A direita pode vir a ser poder e aumenta o risco de o país voltar a ter políticas que levam ao agravar das desigualdades sociais, ao aumento do desemprego, à destruição do SNS e da escola pública. O Parlamento precisa de ter forças políticas capazes de dialogar com o PS e levem esta força política a optar verdadeiramente por políticas de esquerda.
Por outro lado, é certo que os portugueses estão, cada vez mais, desencantados com os políticos e com a política. É este estado de coisas que é necessário mudar e isso só é possível com o trabalho de todos aqueles que acreditam que há alternativas e que é possível transformar Portugal num país mais justo e solidário. Não podemos limitarmo-nos às “críticas de sofá”, é necessário mostrar que existem outros modos de fazer política, é preciso lembrar que são os cidadãos que escolhem os políticos que os representam e que, apesar de muitos dizerem o contrário, nem todos os políticos são iguais. Votar é um dever cívico e os cidadãos têm que voltar a acreditar que um simples voto pode fazer a diferença.