Miguel Dias
Chefe de Equipa – administrativo
Nacionalidade: Portuguesa | Naturalidade: Lisboa | Residência: Montijo
Nasci em Lisboa em 1975, mas acabei por ir morar para o Montijo. Sou licenciado em Geografia Física e Planeamento Regional, embora nunca tenha tido oportunidade de pôr em prática o meu conhecimento académico. Acabei por fazer o meu trajecto profissional na área administrativa, ligado ao sector de pensões e reformas, onde trabalho há quase 14 anos.
Sou Delegado Sindical e acredito firmemente nas estruturas conjuntas de defesa dos direitos dos trabalhadores, mas penso que as devemos projectar para o século XXI. Reequacionar o seu conteúdo e mensagem, face às novas realidades.
Embora tenha tido sempre consciência política, apenas optei por uma atitude mais activa aquando do surgimento do Manifesto Para Uma Esquerda Livre. Revi-me no seu conteúdo e a partir daí não mais parei. Sou membro activo do LIVRE desde a sua fundação.
Em suma é enorme a vontade de contribuir para que algo mude. E gostava de iniciar esse processo ao nível local.
Áreas de interesse: Cultura, Ecologia e Ambiente, Mobilidade, Urbanismo
Apresentação da Candidatura
É um lugar comum dizer que os órgãos de poder local são as estruturas democraticamente eleitas mais próximas da população. Mas é isso mesmo que me cativa nesta eleição. A ideia de conseguir fazer a diferença em pequenas coisas, que possam melhorar o quotidiano das comunidades. São inúmeras as questões locais que podem fazer uma enorme diferença. Por exemplo, a requalificação e revitalização dos centros urbanos (regeneração), a mobilidade e transportes, o ambiente e bem estar social e animal, a economia e produção local, a produção de energia através de fontes alternativas, a dinamização cultural, o acompanhamento do fenómeno associativo e desportivo, a inclusão e abertura, a participação cidadã, entre tantas outras áreas.
As eleições autárquicas são uma oportunidade para agir localmente e dar o exemplo para outros locais ou diferentes escalas. São o palco ideal para encetar novas experiências ou modelos, que possam determinar um paradigma diferente relativamente ao que temos vivido. Uma transição para uma sociedade que coloca a sustentabilidade como pedra basilar do progresso. Que não continuará a optar pela brutal pressão sobre os recursos. Que respeitará a natureza em todas as dimensões. Que optará por formas de mobilidade mais limpas e pelo transporte público colectivo. Que verá o território como um todo e apostará na produção de forma a maximizar recurso e diminuir a pegada ecológica.
Estas são alguns dos atractivos que me motivam numa candidatura às primárias para as eleições autárquicas. Um desafio que aceito, com o qual me identifico e ao qual me dedicarei com afinco.