Candidata pelo Guarda

Naturalidade

Miragaia, Porto

Local de Residência

Figueira de Castelo Rodrigo

Nacionalidade

Portuguesa

Profissão

Enfermeira Especialista em Enfermagem Comunitária

Apresentação Pessoal

Margarida Garcia Bordalo Bento, casada, 3 filhas, natural do Porto. Fui Técnica Química, no Laboratório de Investigação da Longa Vida em Perafita, Matosinhos, sou Enfermeira Especialista de Enfermagem Comunitária, Enfermeira do Trabalho no Serviço de Segurança e Saúde no Trabalho da ARS Norte, I.P. do Porto.
Fiz parte da lista para as Autárquicas em 2015 pela Guarda, cabeça-de-lista nas últimas eleições legislativas em 2019 por Bragança e cabeça de lista nas Autárquicas 2021 pelo Concelho de Figueira de Castelo Rodrigo sempre pelo Partido Livre. Este Partido reflete os princípios essenciais para a construção de um futuro solidário e sustentável de justiça social e justiça ambiental para todos os que vivem fundado em pilares da igualdade e da dignidade e inalienáveis de todos os seres humanos e da responsabilidade perante os mais vulneráveis a natureza e as e as gerações futuras.
Por isso mais uma vez decidi candidatar-me pelo Partido Livre às Legislativas 2022 pelo distrito da Guarda.
Todo este percurso foi decisivo para a continuidade desta relação com o Partido LIVRE de forma que mais uma vez invista o meu potencial, para chegar mais próximo da população que merece o nosso empenho, dentro das minhas possibilidades e competências, na luta para uma mudança por um Portugal na vanguarda da modernidade, colocando com inteligência as novas tecnologias ao serviço do nosso bem-estar para o enquadramento no século XXI

Redes Sociais

@margarida.bordalob

Apresentação de candidatura

A minha candidatura às Legislativas 2022 visa contribuir para uma forte candidatura do Partido LIVRE ao distrito da Guarda honrando esta Região que abraço de alma e coração para o progresso e evolução do Distrito. Continuam a necessitar de reformulação as áreas da Saúde, educação, agricultura, indústria é necessário persistir numa forma de pensar e fazer política em Portugal, a inexistência de um verdadeiro e grande envolvimento e desenvolvimento que englobe as pessoas, recursos e tecnologias. O elemento humano é essencial no processo de desenvolvimento do País. A desertificação humana, seja o despovoamento dos meios rurais do interior do País, é simultaneamente causa e efeito da degradação das terras, embora nem sempre lhe seja dada a atenção devida.
Por isso em que acredito numa esquerda que não desiste do Estado Social e de um SNS com condições, uma esquerda que não desiste do planeta e de encontrar solução para a crise climática, uma esquerda que não desiste dos Direitos Humanos e do reforço da democracia e uma esquerda que não desiste de lutar por melhores condições de vida.
O LIVRE é o partido português da esquerda verde europeia, com uma visão ecologista, cosmopolita, libertária e universalista que reconhece e antecipa os desafios do século XXI. Rejeitamos as políticas de desvalorização, do empobrecimento e da desigualdade, e não desistimos de lutar por um novo modelo de desenvolvimento para o país, ecológico, assente na valorização da ciência e do conhecimento, que garanta a transição ecológica de que necessitamos desesperadamente.
“Liberdade deve ser o ponto de partida de toda a prática política. Todos queremos ser livres. Então, devemos também defender a liberdade para todos.”
O LIVRE é a esquerda que o país precisa no século XXI.