Candidato por Lisboa

Naturalidade

Lisboa

Local de Residência

Algés

Nacionalidade

Portuguesa

Profissão

Assessor Político

Apresentação Pessoal

Nasci em Lisboa e durante quase todos os meus 28 anos de vida vivi no Concelho de Oeiras.
Licenciei-me em gestão pela Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, tendo passado um semestre em Erasmus na Rotterdam School of Business. Actualmente frequento o mestrado em Ciência Política e Relações Internacionais na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, no ramo de Estudos Europeus. Entre a licenciatura e o mestrado trabalhei durante cerca de um ano e meio na Know2Grow, uma empresa de contabilidade, fiscalidade e consultoria, sediada em Algés.
Em Dezembro de 2015 filiei-me no LIVRE, depois do resultado abaixo do previsto nas eleições legislativas desse ano. O LIVRE é o único partido com que alguma vez me identifiquei e, depois dessas eleições, percebi que tinha de me levantar do sofá e tornar-me um militante activo. Hoje passo uma boa parte do meu tempo a convencer outros de que devem fazer o mesmo.
Em 2016 ajudei a fundar o Fumaça, um órgão de comunicação social independente, dissidente e progressista – um projecto que me marcou profundamente.
Em 2017 fui o cabeça-de-lista do LIVRE à Assembleia Municipal de Oeiras nas eleições autárquicas desse ano. A candidatura do LIVRE Oeiras às autárquicas de 2017 ajudou a cimentar a presença do partido no Concelho de Oeiras e, a partir daí, comecei a desenvolver trabalho político local com ainda mais regularidade e afinco, contactando com inúmeras associações e movimentos, e dando a conhecer o LIVRE em todas as oportunidades que tive.
Em Julho de 2019 deixei o Fumaça e comecei a assessorar os Deputados Municipais do LIVRE em Lisboa, no que tem sido uma experiência muito enriquecedora.

Nas eleições autárquicas deste ano estive envolvido na formação da Coligação Evoluir Oeiras, candidatura que o LIVRE integrou. Fui candidato às primárias do LIVRE para a Assembleia Municipal de Oeiras e integrei as listas da Coligação indicado pelo partido. Tive a honra de ser o Director de Campanha da Coligação Evoluir Oeiras e a felicidade de ver o primeiro passo desta aventura terminar com sucesso, tendo o LIVRE obtido pela primeira vez representação autárquica no Concelho de Oeiras.
Exerço o mandato de Deputado Municipal em Oeiras desde Outubro.

No meio de tudo isto vai sempre sobrando algum tempo livre que uso para ler, fazer desporto e estar com os amigos e amigas que me vão apoiando em tudo.

Redes Sociais

Facebook
Twitter

Apresentação de candidatura

Na campanha para as legislativas de 2015, o LIVRE implantou uma ideia totalmente inovadora no panorama político nacional: a união à esquerda. Como é sabido, a geringonça, como mais tarde foi baptizada, foi a solução parlamentar que sustentou o governo em Portugal durante 6 anos. Há 6 anos, a união à esquerda era a solução de que precisávamos para haver alguma esperança de se conseguirem reverter as políticas desastrosas da coligação de direita que antes governara. Infelizmente, no passado dia 27 de Outubro, com o chumbo da proposta de Orçamento de Estado para 2022, a geringonça acabou. A esquerda parlamentar não se entendeu e o muro que havia sido derrubado seis anos antes voltou a erguer-se.
Com a marcação de eleições legislativas para 2022, o país foi empurrado para uma crise política desnecessária, provocada exclusivamente por PS, PCP e BE, ao porem as suas agendas partidárias à frente dos interesses de um país ainda a tentar sair da crise pandémica. A ausência de um acordo escrito pluripartidário em 2019 – como o LIVRE propôs na altura – e a ausência de um roteiro para o país na “governação à vista” tão característica dos últimos dois governos do PS, criaram o cenário que nos traz a esta crise.

Independentemente de tudo isto, o país tem de saber transformar esta crise numa oportunidade para fazer um debate clarificador quanto ao seu futuro – e é aqui que o LIVRE tem um papel fundamental a desempenhar. O Novo Pacto Verde, por nós defendido há muito, pode muito bem ser um esboço do roteiro de longo prazo de que o país precisa para se transformar numa economia de valor acrescentado, ecológica e justa. O LIVRE tem também de se assumir como a força do progresso nestas eleições e de defender as medidas radicais, mas necessárias, que estão no seu ADN como a redução drástica do horário de trabalho, o Rendimento Básico Incondicional ou o fim dos paraísos fiscais.

Candidato-me porque não posso ficar parado num momento como este. A minha geração tem de ter uma voz e um papel central neste momento decisivo para a Democracia portuguesa, para Europa e para o Mundo e eu quero fazer parte disso. Quero contribuir activamente para a construção das políticas que vão catapultar Portugal para um novo patamar de desenvolvimento e assegurar que a minha geração não fica presa uma vida inteira na armadilha dos baixos salários, do desemprego e da impossibilidade de construir uma vida estável e segura.

Em 2015 o LIVRE tinha razão. Hoje também tem. O regresso do LIVRE à Assembleia da República é fundamental para a esquerda, para a Democracia e para garantir um futuro mais próspero, justo e ecológico.