Naturalidade
Freguesia: Santa Maria do Olivais // Concelho: Tomar // País: Portugal
Local de Residência
Concelho de Constância // Distrito de Santarém
Nacionalidade
Portuguesa
Profissão
Técnico Superior de Gestão na Administração Local
Apresentação Pessoal
Contabilista Certificado, Técnico Superior de Gestão da Administração Local
Licenciado em Gestão de Empresas, com Pós-Graduação em Contabilidade e Auditoria
Fui docente no ensino público, tive experiência de docência no ensino privado, com experiência no meio empresarial onde acompanhei dezenas de empresas na qualidade de sócio e gerente de empresa de contabilidade e consultoria empresarial. No setor não lucrativo, acompanhei associações, e também fui dirigente de Casa do Povo e de Associação de Arqueologia.
Possuo experiência de Contabilidade Pública e Contabilidade Empresarial e do Setor não Lucrativo, Consultoria e Gestão e Estratégia de Organizações. Elaboração e Análise de Projetos de Investimento e sua candidatura a fundos comunitários. Conhecimentos de Fiscalidade, Gestão de Recursos Humanos. Domínio do Código dos Contratos Públicos e da legislação em geral da área financeira da administração local.
Sou um ambientalista e ecologista praticante, defendo que a economia circular é um modelo de desenvolvimento do futuro.
Tenho interesse em temas de estratégias de gestão pública.
Ao nível central regional e local, tudo deve ser medido e monitorizado de modo que os investimentos sejam efetuados da forma mais económica eficiente e eficaz.
A política sempre me interessou do ponto de vista de “passivo ouvinte”, embora percecione que o rumo e a estratégia definida pelos sucessivos governantes para o país nos levou e levará ao declínio, como temos visto até aqui.
O declínio é perceptível na nossa qualidade de vida, em comparação com a média da união europeia e pelo afastamento dos cidadãos em relação à política em geral.
Fica a dúvida: Será que a classe política que atualmente nos representa está verdadeiramente preocupada com o afastamento das pessoas da política?
Temos acompanhado sucessivos governos compostos por governantes que se governam, mas foram eleitos para governar o país. O país não tem uma cultura de responsabilidade, uma cultura de exigência, e o Estado não é representado, demasiadas vezes por pessoas de bem. O Estado não é um fator de equilíbrio e de liderança para conduzir o país para uma senda de virtudes, progresso, liberdade e excelência. O Estado não fomenta as boas práticas que conduzam o país rumo à melhoria da qualidade de vida, de melhorias da produtividade e ao bem-estar em geral.
Após 45 anos de democracia, Portugal devia ter atingido uma maturidade, um nível de exigência que pudesse ser percepcionado pelos cidadãos. Os representantes do povo nos diversos órgãos de soberania exercem as suas funções em prol dos cidadãos e com o respeito pelos princípios da Constituição da República, todavia, não raras vezes e em sucessivos governos centrais e diversos governos locais, regionais e de autarquias locais, verificamos que um vasto conjunto de elites centrais, regionais e locais, se apropriam do poder, governando-se com os recursos do país que são de todos, em prejuízo do comum cidadão.
A minha disponibilidade para integrar o LIVRE constitui a minha disponibilidade para servir a minha região lutando pelos interesses dos seus cidadãos, e respeito pelos princípios que o seu fundador Rui Tavares constitui na sua visão clara de que o atual sistema político não é compatível com os desígnios do país.
Espero que nos próximos anos um partido humanista, ecologista, ambientalista e progressista, mas reformador possa ter um papel fundamental para colocar o país rumo ao desenvolvimento, e só um partido fora do “sistema”, que introduza ética e reformas no país pode alcançar esse objetivo, apostemos no LIVRE!!!
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Apresentação de candidatura
A minha disponibilidade para integrar o LIVRE constitui a minha disponibilidade para servir a minha região lutando pelos interesses dos seus cidadãos, e respeito pelos princípios que o seu fundador Rui Tavares edifica, na sua visão clara de que o atual panorama político, os atuais representantes políticos, e os partidos com representação parlamentar na atualidade não são compatíveis com os desígnios do país.
Após 45 anos de democracia, Portugal devia ter atingido um nível de desenvolvimento, um nível de democracia, e um nível de maturidade das suas instituições que permitisse proporcionar aos cidadãos melhores condições de vida, ao nível da qualidade de vida e do seu rendimento disponível.
Os portugueses continuam entre os povos mais tristes da União Europeia (UE). Esta é a conclusão que pode deduzir-se do Relatório Mundial de Felicidade de 2018 da ONU, e que coloca Portugal como o quarto país menos feliz da UE.
https://lifestyle.sapo.pt/vida-e-carreira/comportamento/artigos/por-que-sera-que-os-portugueses-estao-entre-os-mais-tristes-da-ue
Os representantes do povo nos diversos órgãos de soberania, devem exercer as suas funções em prol dos cidadãos e com respeito pelos princípios da Constituição da República, todavia, não raras vezes e em sucessivos governos centrais e regionais e de autarquias locais, verificamos que um vasto conjunto de elites centrais, regionais e locais, se apropriou do poder, governando-se com os recursos do país que são de todos, em prejuízo do comum cidadão.
Espero que nos próximos anos um partido humanista, ecologista, ambientalista e progressista, mas reformador possa ter um papel fundamental para colocar o país rumo ao desenvolvimento, e só um partido fora do “sistema” que introduza ética e reformas no país pode alcançar esse objetivo, apostemos no LIVRE!!!
Em Espanha, em França na Alemanha e na Holanda e ainda na Grécia, e em vários outros países da Europa os “partidos do sistema” têm perdido sucessivamente o seu peso, fruto dos seus cidadãos percecionarem que os mesmos enfermam de vícios e cometem ilícitos. Os cidadãos portugueses percecionam que também se praticam em Portugal vários ilícitos e foram tomadas várias medidas políticas ao longo de 45 anos de democracia em proveito de interesses particulares e em prejuízos dos cidadãos portugueses?
Coloco a questão: queremos continuar a ser governados pelos mesmos partidos que têm levado Portugal a ter um nível de rendimentos e de qualidade de vida que temos?
Pretendemos manter como representantes os partidos do sistema com os seguintes desígnios:
– queremos ser governados por partidos que defendem auto-estradas e outros investimentos para alimentar os seus grupos de interesse ?
– queremos ser governados por partidos que defendem uma rede ferroviária de alta velocidade, cujos comboios fruto da exígua dimensão do país não conseguem a velocidade máxima para que estão concebidos?
– queremos ser governados por partidos que concebem construções desmedidas sem medição de custo/beneficio, como sejam as auto-estradas onde não circulam viaturas, ou aeroportos sem aviões (Beja)?
– queremos ser governados por partidos que constroem hospitais com paredes de 30 kms como o Centro Hospitalar do Médio Tejo, constituído pelos Hospitais de Abrantes, Tomar e Torres Novas ?
– queremos ser governados por partidos que nos obrigam a pagar portagens para financiar outras auto-estradas que não precisavam ter sido construídas?
– queremos ser governados por partidos que nos taxam com impostos para pagar a dívida do país, contraída para pagar investimentos delineados pelos grupos de interesses com os partidos do sistema, que retalharam o país com auto-estradas (e outros investimentos) e levaram os bancos à falência?
– queremos ser governados pelos partidos que constituíram todos os portugueses como avalistas dos bancos, que se endividaram com a dívida pública e privada (sem que o Estado desempenhasse o papel de regulador e protetor do sistema financeiro)?
Existe uma alternativa, e a alternativa é simples, rejeitar os partidos do sistema e os seus interesses particulares, constituído pelos partidos do sistema e suas juventudes partidárias e suas clientelas.
Verifico que o país mantém estruturas militares por todo o Portugal Continental, isto é, 45 anos depois do 25 de Abril de 1974, e 33 anos depois da entrada de Portugal à então CEE em 1 de Janeiro de 1986, Portugal mantém substancialmente as suas infraestruturas militares, que serão certamente desajustadas para as missões militares em que participa.
Fica a questão: No presente podemos ser invadidos? Temos que manter as mesmas infraestruturas militares do passado?
Este simples exemplo, é revelador do que ainda não foi feito para a reforma do país, para a reforma das instituições, algo que não é perceptível para o comum cidadão, mas é claramente revelador que o país não tem um rumo.
Ficamos felizes pela participação que as forças armadas têm no presente na área da proteção civil, mas foram precisos 45 anos …
Porque não concentrar as tropas em menos quartéis de modo a otimizar recursos e reunir as condições de operação compatíveis com a atualidade?
É lamentável que ao longo de décadas, muito do património do Estado, por todo o país, tenha sido abandonado, desvalorizado sem que lhe tenha sido dado um uso que pudesse ter rentabilidade económico/social.
Seria importante que todo o património do Estado tivesse um aproveitamento subsidiário por diversos serviços do Estado Central ou Local, quando abandonada a atividade base exercida em Património do Estado.
Em Santarém têm sido tomadas medidas para se desenvolver o Ribatejo? As Comunidades Intermunicipais falam entre si, fazem o que podem e o que devem pelo Ribatejo?
As Comunidades Intermunicipais articulam investimentos numa ótica de parceria e subsidiariedade? No domínio dos transportes, no domínio da educação do ambiente e dos recursos naturais e da sua preservação, e no domínio do desporto e da cultura existe uma lógica regional na definição dos investimentos?
Existe um plano de reforma das forças armadas (Exercito, Armada e Força Aérea), de modo a concentrar serviços e otimizar recursos, isto é, eliminar instalações e concentrar estruturas? E na Educação ? na Justiça? e no Ambiente ? Na minha opinião deveria existir um plano a 10, 20, 30 anos, que deveria fazer parte da reforma do estado, em setores chave para o desenvolvimento do país, que vinculasse todos os atores políticos de todos os partidos, e não estivesse dependente dos sucessivos apetites dos atores políticos no momento.
Portugal precisa de causas e de estratégia e metas de desenvolvimento e um compromisso com os cidadãos, de modo que os cidadãos percecionem que os seus impostos são pagos para a educação para a saúde e para a justiça (que se faz…), e para a segurança, e não para pagar desgovernos e saques!
De que vale a título de exemplo o Sr. Primeiro-ministro na noite da tomada de posse (há cerca de 4 anos) apresentar-se de viatura elétrica, se depois as ações ao nível do governo central regional e local não são seguidas pelos agentes públicos, e não existe na realidade empenho do ESTADO na implementação da mobilidade elétrica, porque nem existem postos de carregamento públicos nas cidades/vilas e a descarbonização não é prosseguida.
Existem cidades europeias onde já não circulam carros, exceto os eléctricos e os transportes públicos, que medidas de exemplo foram tomados pelas administração central, local e regional para incentivar todos os organismos públicos e privados a tomar medidas de incentivo á mobilidade elétrica? Que medidas foram tomadas para que os cidadãos possam substituir os seus automóveis por elétricos?
Sou um ambientalista e ecologista praticante, defendo que a economia circular é um modelo de desenvolvimento do futuro. Um dos exemplos que devia ser colocado em prática para a redução dos resíduos produzidos em Portugal seria definir incentivos à reciclagem na forma de pagamento às pessoas que efetuam reciclagem, pelo peso dos resíduos reciclados, como forma de reduzir a produção de resíduos sólidos indiferenciados que são depositados nos contentores convencionais. Esta medida é simples, conduz a uma menor produção de resíduos, menos resíduos depositados nos contentores convencionais, menos valor a pagar às empresas de recolha, menos valor a cobrar por este serviço aos cidadãos, melhoria para a economia das famílias e para o ambiente.
Tenho interesse em temas de estratégias de gestão pública, no domínio da fiscalidade, o país tem uma estratégia em que as 308 autarquias são incentivadas a criar zonas industriais, de modo a captar a fixação de empresas nos seus concelhos, de modo a beneficiar do imposto – Derrama de IRC. Poderia ser efetuada uma reforma neste imposto e a sua entrega ser efetuada numa ótica regional e não local. Este imposto poderia ser pago de uma forma equitativa a todos os Municípios de uma área territorial, numa ótica regional e limitar a construção de novas zonas industriais e incentivar as parcerias inter-regionais com vista à captação de unidades industriais para zonas industriais já existentes.
Como medida de incentivo ambiental, e diminuição da pegada ecológica, as Comunidades Intermunicipais deveriam ser responsáveis por monitorizar todas as áreas industriais disponíveis na sua área de influência, numa ótica de bolsa comum.
Uma vez que Portugal tem o seu futuro no turismo e o mesmo não é compatível com a densidade de ocupação dos solos com infra-estruturas desocupadas que constituem um custo ambiental, todos os Municípios numa ótica integrada e gestão intermunicipal, deveriam monitorizar a sua capacidade de instalação construtiva ao nível da edificação habitacional e industrial.
Verifico que o peso do Estado não tem sido acompanhado da perceção de que temos melhor país, é importante que nas funções nucleares do estado central e local e regional exista uma estrutura técnica que seja a matriz do funcionamento do Estado que não pode estar refém dos governos sucessivamente eleitos, temos que ter um rumo para o país independentemente das forças políticas eleitas ao nível central, local e regional.
Portugal é um país pobre, Portugal tem um sistema político pobre, uma comunicação social capturada, habituámo-nos a ouvir que de Espanha nem bom vento nem bom casamento (mas nunca nos disseram que em Espanha há mais felicidade e melhor qualidade de vida), e sempre nos venderam que Portugal está bem e recomenda-se. No dia-a-dia temos ex-políticos e futuros eleitos como comentadores nos órgãos de comunicação social, que a usam quer para ser catapulta para ser eleitos como para ajuizar o rumo do país que é governado pelo sistema que pretendem preservar.
Os portugueses habituaram-se a ouvir as desavenças norte/sul, as desavenças entre Municípios, no passado recente vimos ser construídos Centros Escolares, Zonas Industriais, Piscinas, Pavilhões, Equipamentos Culturais, Estádios de Futebol, todos os Municípios queriam uma auto-estrada junto do seus concelhos, tudo sempre pensado numa ótica local …
Portugal não tem um rumo local! Portugal não tem um rumo regional! Portugal não tem um rumo nacional!
Portugal constituiu como seu avalista todos os Portugueses e tem uma grande dívida para pagar!!! E todos os Portugueses, durante muitos anos, e em várias gerações, vão ser chamados a pagar a dívida contraída, com o seu trabalho e os seus impostos!!!
Qual o rumo que queremos para o país? Queremos continuar com este bairrismo doentio que só nos leva ao desperdício?
Existe alternativa!
Lutemos por causas, por medidas progressistas e ecologistas, lutemos pela afetação dos recursos em prol da literacia e da educação, respeitemos as gerações vindouras, lutemos por um Portugal mais desenvolvido, com ética lutemos pela melhoria da nossa democracia, sejamos humanistas e lutemos pela igualdade, lutemos por proporcionar mais felicidade e qualidade de vida aos portugueses, lutemos pela melhoria da representação política em Portugal – votemos LIVRE!!!