Ana Raposo Marques

Ana Raposo Marques

Sou a Ana, nasci em 1984 em Lisboa e tenho vivido toda a minha vida na Margem Sul do Tejo.

Licenciei-me em Medicina em 2008, pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.

Após um ano de internato geral (Ano Comum) em 2009, fiz a especialização em Medicina Geral  e Familiar. Desde o final de 2014, exerço como medica de família em Setúbal, no centro de saúde actualmente denominado Unidade de Saúde Familiar (USF) Sado. O contacto com pessoas muito diversas e com histórias de vida diferentes entre si e diferentes da minha agitou o meu espírito e ajudou-me a perceber que para exercer Medicina com qualidade e responder às necessidades reais das pessoas não basta saber de Medicina. Em 2015, conheci o movimento de cidadãos Tempo de Avançar e subscrevi-o automaticamente por considerar que dava resposta a muitas das minhas inquietações. Foi nessa altura relativamente tardia da minha vida que comecei a fazer política de alguma forma. Alguns meses depois,  após um processo de primárias abertas, fui candidata à Assembleia da República pelo círculo eleitoral de Setúbal nas eleições legislativas de 2015 pela candidatura cidadã Livre/Tempo de Avançar (LTdA), onde fui cabeça de lista juntamente com os camaradas Isabel do Carmo, Renato Carmo e Miguel Dias. Nesse contexto, integrei o Círculo Temático da Saúde, onde participei na elaboração do programa da Saúde do LTdA. Foi nessa mesma altura que me tornei membro do LIVRE.

Em 2016, concluí uma pós-gradução em Gestão da Saúde na Escola Nacional de Saúde Pública.

Fui membro da segunda Assembleia do LIVRE (2016-2017) e integrei o seu Grupo de Trabalho “Democracia”.

Faço parte do Grupo de Coordenação Local do Núcleo Territorial de Setúbal do LIVRE, eleito em Outubro de 2016, através do qual tenho participado em várias iniciativas de carácter local, nomeadamente na publicação de artigos de opinião no jornal digital Distrito Online.

Subscrevo todos os pilares do LIVRE e tenho vontade de lutar por todas as suas (nossas) causas, algumas delas já traduzidas em petições, marchas ou publicação de comunicados. Tendo em conta a minha formação e actividade profissional, o meu principal contributo para o partido tem sido mais focalizado na luta por um Serviço Nacional de Saúde verdadeiramente universal e gratuito, que garanta a todos os cidadãos um adequado acesso a cuidados de saude de qualidade. Nesse sentido, participei na elaboração e apresentei no VI Congresso do LIVRE a moção intitulada “Na política não existem caminhos sem retorno: recuperar e devolver o SNS aos cidadãos”. Para mim, a proteção da saude é indissociável do conceito de Liberdade e o dever do Estado em garanti-la inscreve-se noutro dos pilares deste partido: Esquerda.