Um voto pela democracia em Portugal e na Europa Veja os candidatos → Resultados das #primariasLIVRE
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UM PARTIDO PARTILHADO
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Primárias abertas

Em Portugal, desde há quase quarenta anos que todos podemos eleger os nossos representantes. No entanto, só podem ser eleitos deputados aqueles e aquelas que forem convidados para uma lista por um directório partidário.

Até agora. Com a sua ajuda, isso vai mudar.

O LIVRE é um partido ainda em fase de constituição, mas entre os seus objetivos está o de dar um grande passo na história da democracia portuguesa: a realização das primeiras eleições primárias abertas para escolha de candidatos a deputados. Abrimos aos cidadãos a possibilidade, e também a responsabilidade, da representação política.

Acreditamos que os representantes dos cidadãos devem estar dependentes dos cidadãos, e não da máquina partidária. Pensamos que esta decisão inédita de um partido em Portugal dará mais diversidade e eficácia ao exercício da democracia. É uma mudança somente, mas que muda tudo, abrindo lugar a uma nova era de participação cidadã.

 

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Leia a nossa página dedicada às eleições primárias

O LIVRE é um partido progressista, cujo património ideológico se faz da confluência e renovação de quatro correntes principais: o libertarismo de esquerda, o ecologismo político, o socialismo democrático e o projeto democrático europeu.

O LIVRE promove e desenvolve práticas de democracia participativa, inclusive através da realização de eleições primárias abertas para escolha dos seus candidatos; LIVRE promove e desenvolve práticas de democracia deliberativa, como processo inclusivo de encontro e formação de propostas e programas; LIVRE promove a inclusão dos jovens, da diáspora, e dos cidadãos em geral, através do desenvolvimento de formas de democracia digital e eletrónica, que complementem a participação em assembleias e fóruns abertos.
O LIVRE pauta-se pela paridade, não-discriminação, inclusão e transparência; no respeito desses princípios, o LIVRE adotou já códigos de ética para os seus representantes e eleitos, ou regulamentos específicos para a realização de primárias abertas ou procedimentos de democracia deliberativa.
A cooperação e convergência entre partidos da esquerda portuguesa é um dos objetivos deste partido político, bem como o diálogo com todas as forças sociais e políticas para o aprofundamento da democracia em Portugal, na Europa e no resto do mundo. Esta convergência será realizada de forma aberta e democrática, sob o princípio da subsidariedade para programas conjuntos locais, nacionais ou europeus.

Missão

LIBERTAR


O PAÍS DA TROIKA,
DA DEPENDÊNCIA, DA DÍVIDA
E DO SUBDESENVOLVIMENTO

VALORIZAR


AS PESSOAS,
O CONHECIMENTO,
O TERRITÓRIO

REFORÇAR


A DEMOCRACIA PORTUGUESA
E CONSTRUIR UMA
DEMOCRACIA EUROPEIA

Princípios

Um partido para facilitar a ação política dos cidadãos

UUniversalismo: Entendemos como universais os direitos humanos, tanto na sua dimensão civil e política, como económica, social, cultural e ambiental. Na defesa destes direitos não deve haver exceções ditadas por conveniências táticas ou proximidade políticas ou quaisquer outras assimetrias.

LLiberdade: Como autonomia pessoal, realização de potencial humano e desenvolvimento coletivo, a Liberdade é o ponto de partida da nossa prática partidária, mas também o ponto de chegada da nossa prática política.

IIgualdade: Um dos principais objetivos da nossa atividade é a defesa da igualdade, não só a igualdade perante a lei ou a igualdade de oportunidades, mas também a equidade na distribuição de recursos e a equalização progressiva de possibilidades e condições de vida. Entendemos ainda a igualdade como uma das características essenciais do desenvolvimento económico e social de uma sociedade, em particular no caso português, sobre o qual a desigualdades tem trazido enormes custos.

SSolidariedade: Ou “fraternidade”. A solidariedade é a materialização de um sentimento de irmandade em medidas de concretas de melhoria da condição de vida dos nossos concidadãos, em particular dos que estão em situação de maior vulnerabilidade ou dependência. O objetivo da solidariedade é a correção das injustiças económicas e sociais.

SSocialismo, no sentido de recusa da mercantilização das pessoas, do trabalho e da natureza. Embora a ação governativa ou estatal seja crucial na criação de uma economia mista, em geral com três setores (privado, público e associativo/cooperativo), o nosso socialismo não é um estatismo.

EEcologia: Todas as ideologias e ambições políticas devem encontrar os seus limites na realidade concreta, física, da natureza. Porém, o nosso entendimento da ecologia política vai para além do reconhecimento da necessidade de encontrar um modelo de produção e consumo respeitador desses limites, constituindo também uma extensão da ideia de fraternidade, incluindo assim a promoção de uma cultura de sustentabilidade, respeito pela natureza, razoabilidade na utilização de recursos, e prolongamento do bem-estar natural para as gerações futuras.

EEuropeismo: Depois das grandes tragédias do século XX, a realização de uma democracia europeia continua a ser um dos grandes desafios do tempo presente, não como projeto de competição com outras regiões do mundo, mas como experiência de expansão da soberania, criação de uma democracia transnacional, desenvolvimento do direito internacional e defesa dos direitos humanos que poderá ser essencial para o futuro da humanidade.

Primárias abertas e inclusão

Um partido deve ser um instrumento para facilitar a participação política dos cidadãos, e não para servir de gargalo às possibilidades de representação.

Democracia deliberativa

O debate dentro do partido e com a sociedade em geral é um processo contínuo de aprendizagem. Os membros e apoiantes não são correias de transmissão, mas criadores de programa político.

Convergência e subsidiariedade

A convergência não pode estar sujeita ao taticismo. Mecanismos claros de encontro de vontades à esquerda, debatidos e referendados pelos membros do partido. Decisões sobre convergência local são tomadas a nível local.

“Uma iniciativa política de pessoas livres, unidas pelos ideais da esquerda e pela prática democrática”

— do Manifesto para uma esquerda livre, maio de 2012 —